Em nossa trajetória, através do tempo, vivemos a influência de muitas mulheres, não só no sentido sentimental, como, também, funcional, compartilhando responsabilidades e funções místicas e sacerdotais com a formação de charmes que, nos planos espirituais, se constituíram em heranças transcendentais.
No limiar do Terceiro Milênio, com a reunião dos Jaguares para a transição, essas heranças foram buscadas por Koatay 108 e trazidas para a nossa Corrente, sendo depositadas nas Falanges Missionárias, cada uma com suas características e suas missões específicas.
Denominamos missionária à ninfa que ingressou em uma das falanges missionárias, acrescentando à sua bagagem individual, à força do Ministro do Povo a que ela pertence, a força de sua Princesa missionária.
Todavia, não deve a ninfa se precipitar na escolha, não deixando se levar pelo canto ou pela indumentária de uma falange. Deve, sim, procurar participar das reuniões das diversas falanges, verificar as atribuições de cada missionária, para, então, se decidir. É uma decisão tão importante como a escolha de um Adjunto.
É uma grande realização para a ninfa, que já tem condições para exercer plenamente sua missão: a consciência de sua força e de seu conhecimento doutrinário, e o amor, que deve transparecer em suas palavras e gestos, para a perfeita harmonia com os Planos Espirituais e para aqueles que a cercam.
Desde o momento em que veste sua indumentária (*), a missionária recebe a irradiação de sua falange, e já está completa a sua carga energética. Por isso, muito cuidado deve ter a ninfa quando está de indumentária, principalmente com seu padrão vibratório e sua conduta. Koatay 108 dizia que, quando com uma indumentária, as vibrações são duplicadas dentro da Lei de Causa e Efeito, tanto as boas como as más!
Na Doutrina do Amanhecer não existe a missionária melhor ou mais forte. Cada falange tem suas missões, suas obrigações, e a única diferença entre missionárias é aquela que trabalha com amor e consciência e outra que apenas desempenha um papel de atriz, representando ser uma missionária, mas longe da realidade que a espiritualidade pede.
Vaidade, orgulho, nada disso pode existir numa missionária, embora deva se preocupar com o bom aspecto de suas vestes e cuidar dos detalhes que a fazem abrigar um poderoso foco de forças surpreendentemente poderosas.
O pente, as luvas, os bordados, o calçado, tudo deve ser minuciosamente observado e cuidado, devendo obedecer ao padrão de sua falange. Deve compreender que não são fatores simplesmente físicos. Todas as indumentárias e seus complementos foram trazidas do Reino de Zana, por Mãe Yara, e representam pontos de contato com os planos espirituais. Não podem ser mudados nem alterados, para que possam funcionar devidamente. Qualquer alteração, de qualquer detalhe, de sua indumentária só poderá ser feita se aprovada, por escrito, pelos Trinos Presidentes Triada.
E a ninfa tem a responsabilidade de toda essa manipulação. Não pode se deixar levar por desequilíbrios e desarmonias, pois, embora muito se diga ao contrário, a indumentária não a protege totalmente de cargas negativas ou de uma obsessão.
Deve manter seu padrão vibratório elevado mesmo quando for contrariada em sua missão, por ordens de um Comandante ou Dirigente mal orientado e que resolve fazer mudanças em trabalhos e rituais. Obedecer sem reagir, silenciosamente cumprir as novas determinações, evitando um escândalo que pode liquidar com o que deveria ser feito.
A missionária deve aprender a amar, a vibrar, a obedecer e a cumprir suas obrigações, levando sempre a força de sua falange onde for preciso. Integrar-se com as outras componentes não só da sua própria falange, mas de todas as outras falanges missionárias, fazendo a unificação tão sonhada por Tia Neiva, sem discriminações, participando ativamente onde houver uma oportunidade ou necessidade do trabalho de uma ninfa missionária, sempre confiante em sua força e indo ao encontro da perfeita satisfação de seus compromissos cármicos com a beleza de seus gestos, a suavidade de sua voz, a tranqüilidade de seu espírito.
Na Consagração das Falanges Missionárias, em 20.9.98, os Devas estabeleceram prefixos das Guias Missionárias de acordo com cada Falange - ver pelo nome da Falange Missionária, nas páginas das falanges.
Fonte: Tumarã
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