[Ministro%2520Puemar%255B3%255D.jpg]Salve Deus...
este blog foi criado para aqueles que cultuam a doutrina do Vale do Amanhecer, e, para aqueles que, simplesmente, querem conhecê-la... sejam bem vindos!

O Templo Puemar do Amanhecer de Pirenópolis - GOIÁS, BRASIL, está de portas abertas, todas as Quartas e Domingos a partir das 19:00hs, para atendimento de pacientes, que precisam de ajuda, dentro do seu merecimento, na humildade e no amor, pela Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo - - Lei do Auxílio e da Caridade -- para a cura espiritual. Com a graça de Deus Pai Todo Poderoso, de Pai Seta Branca e do Nosso Ministro Puemar você é, e sempre será bem vindo(a) ao nosso templo

A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Mãe Yemanjá




MÃE YEMANJÁ

Mãe Yemanjá é a soberana das águas, e, juntamente com seu povo - Sereias de Yemanjá e Povo das Cacheiras - realiza vários trabalhos grandiosos, envolvendo fenômenos curadores e desobsessivos, com manipulação das forças das águas.

Mãe Yara




MÃE YARA

                                                     
Mãe Yara é a alma gêmea de Pai Seta Branca, Ninfa Sol responsável pela correta aplicação de mestres e ninfas nos trabalhos e rituais da Doutrina do Amanhecer.

No “Manual Muruaicy”, Carmem Lúcia Zelaya relata: “Mãe Yara é um grandioso espírito de Luz que teve importância fundamental desde as primeiras manifestações mediúnicas de Mamãe, e é a responsável pelo desenvolvimento dos Doutrinadores. Inicialmente, usava uma roupagem de uma encarnação milenar, na qual havia ficado paralítica. Apresentava-se em uma cadeira de rodas, como uma senhora de porte elegante, muito digna, que logo de início cativou Mamãe, inspirando a confiança, de que tanto necessitava, naqueles primeiros anos de compreensão dos fenômenos mediúnicos, que a levariam à descoberta de sua missão. Em seu conflito, Mamãe – que ainda não aceitava a vidência – passou a interessar-se pela linda senhora, a quem carinhosamente chamava de “Senhora do Espaço”. Estabelecido interesse, Mãe Yara passou a narrar uma das suas encarnações, com o nome de Adelina, passando grandes lições, que muito vieram contribuir em seu desenvolvimento mediúnico. Mais tarde, revelou que era alma gêmea do grande Cacique Tupinambá (Pai Seta Branca) e hoje, sem dúvidas, podemos considerá-la a “Madrinha do Doutrinador”.

sábado, 19 de novembro de 2011

A Falange dos Magos - parte 1



FALANGE MISSIONÁRIA DE MAGOS

Na Planície Peloponense havia um povoado onde uma pitonisa, chamada Magdala, Madrinha dos Devas, formou um grupo de Nityamas (*), poderosas moças que manipulavam muitas energias, fazendo trabalhos que protegiam aos numerosos homens que partiam para as guerras. Dominavam forças que atuavam nas condições meteorológicas, faziam profecias e liam a sorte nas mãos.

Mensagem do Pai Seta Branca - 31.12.1975

Jaguares do Amanhecer, filhos queridos do meu coração! Alertai-vos para não cairdes no padrão dos demais. As leis físicas que vos chamam à razão são as mesmas que vos conduzem a Deus. Nunca vos isentais de culpa: aceitai-a nos vossos destinos cármicos. Sempre vos disse que a dor não vem do Céu e, sim, das vossas próprias falhas! (31.12.75)

Pai Seta Branca

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Reflexão (Pai Seta Branca)

“Meu filho Jaguar:


O homem deve amar o Anjo e,
com a mesma intensidade o Demônio, porém
sabendo distinguir as duas forças”.
Pai Seta Branca

Mediunismo e Mediunização

 
 

MEDIUNISMO


Mediunismo é o conjunto técnico-doutrinário que estabelece as maneiras de manipulação da mediunidade, tendo sua origem na missão civilizatória dos Equitumans (*) e tendo sofrido profundas alterações através dos milênios.
 

Medium

 

 

MÉDIUM

 

Na conceituação geral, é considerada médium aquela pessoa que tem condições físicas ou psíquicas para se comunicarem com o mundo espiritual. Na nossa Doutrina, aprendemos que todo ser humano encarnado é médium e se torna, pelo desenvolvimento dessa mediunidade, elemento para recepção e emissão de numerosas forças deste plano ou de outros, aprendendo a controlar o fenômeno natural de relações com outros espíritos, o que varia de indivíduo para indivíduo, em sensibilidade e intensidade.
 

Mediunidade - parte 4

MEDIUNIDADE



(Recomendável ler, antes, a parte 3)


NOVA VERIFICAÇÃO DE MEDIUNIDADE

Nos casos em que haja, no decorrer do desenvolvimento, sintomas que configurem alteração na sua mediunidade, o médium deverá ser apresentado, pelo instrutor, ao Coordenador do Desenvolvimento, que adotará as medidas adequadas para solucionar o problema.

Mediunidade - parte 3

MEDIUNIDADE




 
(Recomendável ler, antes, a parte 2)
  
O ser humano não é estático, e está alterando constantemente seu padrão vibratório, de acordo com as influências a que está sendo submetido. Isso influi em sua mediunidade, que pode ser apresentar ora de uma forma, ora de outra. Vale lembrar que é um fenômeno natural, mas que está se expandindo na Terra, na medida em que se aproxima o novo ciclo do nosso planeta, cumprindo a profecia de Joel, que lhe revelou o Senhor: “Nos últimos dias derramarei do meus Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos mancebos terão visões e os vossos velhos sonharão sonhos!”

Mediunidade - parte 2

MEDIUNIDADE





(Recomendável ler, antes, a parte 1)


Na nossa Doutrina, a mediunidade é vista como um fato natural, real e comprovável em qualquer pessoa. 
 
A base da mediunidade é uma energia sutil que se origina na corrente sangüínea e se volatiza pelo sistema nervoso. Todos os seres humanos são médiuns naturais, manipulando essa energia de forma subconsciente e controlada apenas pelos seus sentimentos e pensamentos.
 

Mediunidade - parte 1

MEDIUNIDADE

 

 



Com essência espiritual, a mediunidade tem o objetivo do resgate cármico, correção dos vários erros praticados em vidas passadas, sendo um conjunto de forças que se manifesta no ser encarnado,  emanando do corpo físico e agindo em conjunto com o mecanismo psicofísico, mas com padrão vibratório muito mais elevado e mais rápido.

sábado, 12 de novembro de 2011

Serenidade



SERENIDADE


Serenidade é o estado de paz, de tranqüilidade, de suavidade mental que obtemos pelo trabalho interior, pela meditação, pela consciência atendida em suas mais elevadas vibrações.

O Jaguar consciente é sereno, não exige a perfeição dos outros ou de suas ações, não se deixando levar por impulsos descontrolados nem ações insensatas porque aprendeu o valor da mente tranqüila e dos gestos suaves, libertando-se da agitação, da ansiedade e do nervosismo.

A Raiz Egea - parte 4

ROMA



Cerca de 2000 AC, indo-europeus da Idade do Bronze, se radicaram nas terras da atual Itália. Foi o início de um cruzamento de linhas – Ariana e Egea, que resultaria em grande desenvolvimento para nossos espíritos. Mil anos depois, haviam ocupado toda a península como tribos rurais: Samnitas, Sabinos, Latinos, Úmbrios e Oscos.


A Raiz Egea - parte 3

OS HEBREUS

Deixando a Egea, os Hebreus de deslocaram, cerca de 2000 AC, para a Palestina e depois para o ocidente, indo para o Egito, onde foram aprisionados e mantidos como escravos até o século XIII AC, quando Moisés, revoltando-se contra a degeneração dos sacerdotes egípcios, entre os quais fora educado como um príncipe, conseguiu a libertação das tribos e seguiu para a Terra Prometida.


A Raiz Egea - parte 2

EGITO


Da base na Egea, os Capelinos sobreviventes da submersão de grandes áreas pelas águas do Mediterrâneo se deslocaram para as regiões costeiras, formando três grandes raízes: EGÍPCIOS, GREGOS e HEBREUS. No Egito não há registro histórico de uma religião, mas, sim, uma evolução diversificada de várias correntes, com variados e numerosos deuses cultuados nas diferentes regiões, com um ponto comum: o Livro dos Mortos, guia da grande viagem – Amenti - que as almas desencarnadas deviam fazer até o País dos Mortos.

A Raiz Egea - parte 1

A RAIZ EGEA


Uma poderosa raiz se baseou na região da Egea, terra que ficava entre a Turquia e a Grécia, tendo sido submersa pelas águas do mar Egeu, formando as ilhas gregas, e dando origem a três linhas que influenciaram profundamente a civilização da Terra: Gregos, Egípcios e Hebreus.


A Raiz dos Hiperbóreos

A RAIZ DOS HIPERBÓREOS


 
Os Hiperbóreos eram, segundo os gregos, “um povo que habitava além do Vento Norte”, numa região de Paz e Sabedoria,  até hoje não localizada, mas compreendendo a atual região ártica, que corresponde ao atual pólo Norte. Esta raiz foi o povo de Apolo, que deixava Delfos entregue a Dionísio e para lá ia uma vez por ano, no inverno. A Hiperbórea era totalmente inacessível por terra ou por mar. Na Mitologia grega há a história de Perseu, que conseguiu ser recebido pelos Hiperbóreos. É deles que se originaram os Esquimós, os Vikings, os Anglo-saxãos, os Eslavos e os Celtas.

A Raiz dos Himalaias - parte 2

A RAIZ DOS HIMALAIAS - CONFÚCIO



Kung Fu-tse, o Mestre Kung – viveu no norte da China (551-479 AC) e foi um grande moralista, embasando seus ensinamentos no ideal do equilíbrio exterior – fruto da ordem e da harmonia – convivendo com o equilíbrio interior – ordem, equidade e amizade.


A Raiz dos Himalaias - parte 1

RAIZ DOS HIMALAIAS - BUDA


Expandindo-se pelos povos mongóis, chineses, japoneses e hindus, esta raiz começa a ser conhecida a partir do século VI A.C., quando nasceu o príncipe Sidhartha Gautama (566-486 A.C.), filho do rei Suddodhana e da rainha Mayadevi, que morreu no parto, no reino de Kapilavastu, região do Nepal, nos Himalaias.


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Fazenda Três Coqueiros

FAZENDA TRÊS COQUEIROS


“Havia, nas imediações de Angical, a Fazenda Três Coqueiros, uma enorme fazenda dos Pereiras, na época, pertencente a Alfredo e Márcia, recém-casados, que a receberam como herança.
 
Havia uma cachoeira limitando a Fazenda Três Coqueiros com a fazenda dos Ferreiras, nobre e rica família, porém gananciosa, com cada membro querendo ser o mais rico, o maior, pois a vaidade e o orgulho eram as suas características.


Mãe Tildes

MÃE TILDES





(Recomendado ler o texto de "Angical" antes, para ter sequência dos fatos)

Mãe Tildes é uma grande Missionária, um Espírito de Luz que assume a roupagem de simples Preta Velha, na humildade de escrava que foi no congá de Zefa, no Sul da Bahia, onde exerceu plenamente as atividades doutrinárias, buscando harmonizar as forças iniciáticas daqueles espíritos já interligados pelas origens de nossa Corrente que para ali foram, atraídos por suas faixas cármicas e por suas missões.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Angical

ANGICAL


                            

 Angical é um trabalho específico para a passagem de cobradores, realizado uma vez por mês, originado nos acontecimentos narrados por Tia Neiva em sua mensagem de 5.3.79, que consta abaixo. Mais detalhadamente, nossa passagem no Angical pode ser vista em “O Amanhecer das Princesas na Cachoeira do Jaguar”. Também, em MÀE TILDES (*), encontra-se a história da “Fazenda Três Coqueiros”, importante episódio em nossas vidas, reflexos do Angical.


A Falange das Nyatras

As Nyatras foram trazidas por Koatay 108, em abril de 1984, inicialmente compostas por sete ninfas Lua, para participação no 1º de Maio daquele ano.


Têm função específica na Estrela Sublimação (*), quando na condução do Santo Nono – as Esmênias e seus mestres – para os esquifes.

As Nyatras não podem participar do trabalho como Esmênias.

 

A Primeira Nyatra é a Ninfa Lua Jorgelina Henrique Bahia (Jojô), consagrada em 1.5.88, tendo como Adjunto de Apoio o Adjunto Trino Muray, Mestre Ademar, sendo os prefixos Nepia e Nepia-Ra.

 

A Falange das Agulhas Ismênias

As Agulhas Ismênias foram trazidas especificamente para o trabalho da Estrela Sublimação, ou Estrela de Nerhu, com grande poder de manipulação das energias distribuídas pelos Projetores da Estrela, fazendo sua harmoniosa distribuição pelos pacientes e médiuns que participam do trabalho.

 

Com suas indumentárias tendo a representação dos hieróglifos, a escrita das pirâmides, e tendo, no espaço, a liderança da Princesa Samboara, alcançam pontos críticos dos submundos, ativam as forças projetadas pelos Oráculos de Oxalá, Obatalá e Olorum, através de Agamor, e proporcionam melhor receptividade dos mestres em seus Projetores pela ativação de seus chakras.


Embora com uma função especifica, podem participar de todos os outros trabalhos, sempre com muita eficiência e precisão.


As Agulhas Ismênias têm como Primeira, a Ninfa Lua Geni Duarte, sendo o Adjunto de Apoio o Adjunto Anuzio, Mestre João Duarte. Foi consagrada em 01-5-1982.


O prefixo é Avena, para as Lua, e Avena-Ra, para as Sol.

A Falange das Tupinambás

As Tupinambás têm como missão atender a pacientes que demandam o Templo em busca de auxílio, providenciando alojamento e alimentação, bem como avaliando a real necessidade de cuidados médicos, no plano físico, para ajudar os pacientes.

A Primeira Tupinambá é a Ninfa Lua Ione Turial, tendo como Adjunto de Apoio o Adjunto Trino Muray, Mestre Ademar, sendo seus prefixos Daçui e Daçui-Ra.

Fonte: Tumarã

A Falange das Cayçaras

Havia, na mata selvagem, um numeroso povo, comandado pela Princesa Cayçara, que vivia perseguido por outras tribos que queriam exterminá-lo. Um dia, Cayçara teve uma visão: uma grande quantidade de guerreiros iriam atacá-los e seriam destruídos. Mandou seu povo para esconderijos na mata e se deixou ficar, sendo aprisionada pelos inimigos.
 A certeza de que, destruindo-a, não mais se reuniria seu povo, fez com que os guerreiros não procurassem pelos outros, contentando-se em torturar Cayçara até que a mataram, em uma roda de fogo. A tribo de Cayçara, sem sua liderança, se separou e se perdeu.

Hoje, nos planos espirituais, a Princesa Cayçara os está reunindo, harmonizando-os no sacerdócio da Doutrina do Amanhecer, constituindo-se numa falange de caçadoras que trabalham junto aos Cavaleiros da Falange de Ypuena. Vão ao Vale das Sombras, penetram em cavernas e, com suas redes magnéticas, resgatam espíritos, com a ajuda de outras missionárias.
 
Como descreveu Koatay 108, as Muruaicys vão à frente, abrindo os portões magnéticos do Vale das Sombras e das cavernas, onde se encontram espíritos que, por sua força e ferocidade, se apresentam deformados pelo ódio, por sua vibração negativa, assumindo tristes formas animalizadas e até mesmo monstruosas.
 
As Muruaicys jogam seus charmes, emitindo lindos mantras que vão iluminando aqueles espíritos e estes, como que hipnotizados, vão deixando os negros abismos e se aproximando dos portões. Junto aos portões, as Madalenas fazem uma espécie de poços de lama etérica, escura e pegajosa, nos quais mergulham, ficando irreconhecíveis, com aspecto semelhante ao daqueles espíritos sem luz.
 
Quando os espíritos sofredores as vêem, tentam agarrá-las, supondo serem da mesma concentração que eles. É o momento em que as Cayçaras lançam suas redes magnéticas, aprisionando-os e, com a proteção dos Cavaleiros de Ypuena, os levam para serem atendidos, sob a força do Cavaleiro da Lança Vermelha, na Estrela Candente, onde recebem o choque da força magnética animal emitida pelos médiuns escaladores e a doutrina - o ectoplasma dos Doutrinadores -, sendo elevados aos planos de acordo com seus merecimentos.
 
A Primeira Cayçara é a Ninfa Lua Zulmira, tendo como Adjunto de Apoio o Comandante Adjunto Oramós, Mestre Wagner, e os prefixos são Capuza e Capuza-Ra.
 
Fonte: Tumarã

A Falange das Ciganas Aganaras

As Ciganas Aganaras são remanescentes da tribo Katshimoshy, originária da velha Rússia, nômades que faziam previsões, liam a sorte nas cartas, quiromantes, bruxas e curandeiras, conhecendo o segredo da cura pelas plantas e raízes que a tornaram famosas.
 
Os homens eram artesãos que trabalhavam ouro, prata e cobre, e músicos que dominavam o violão, o violino, o banjo e o pandeiro. Comerciantes e trapaceiros, divertiam-se com belas e animadas danças em volta das fogueiras.

Trazendo a missão de acompanhar os trabalhos de Julgamento e Aramê, por serem presença constante nas grandes guerras e testemunhas de muitos sofrimentos e disputas, uma vez que estavam sempre junto aos feudos e reinados do passado, as Ciganas Aganaras revivem sua jornada da Rússia à Andaluzia, protegidas pela força do talismã dos Katshimoshy.

A Primeira Cigana Aganara é a Ninfa Lua Nercy Abud, tendo como Adjunto de Apoio o Adjunto Palário, Mestre Abud, e os prefixos Adarã e Adarã-Ra.

Fonte: Tumarã

A Falange das Ciganas Taganas

As Ciganas Taganas são lideradas pela Primeira Cigana Tagana, Ninfa Lua Marlete, tendo como Adjunto de Apoio:  Adjunto Trino Rolzo, Mestre Edmundo e Adjunto Divã, Mestre Tuira,  sendo seus prefixos Darã e Darã-Ra.

Fonte: Tumarã

A Falange das Rochanas

A Princesa Rochana é Ninfa Missionária da Legião de São Lázaro e suas representantes, na Terra, são as Rochanas, falange missionária que tem suas origens na Grécia Antiga, quando um rei se apaixonou por uma linda súdita e a rainha iniciou uma feroz perseguição a ela, querendo destruí-la de qualquer maneira.
 
Com um grupo de mulheres que estavam também sendo perseguidas, a moça se refugiou em uma ilha pedregosa do mar Egeu, e ali se organizaram, escondendo-se nas grutas e vivendo da caça e pesca, vestidas simplesmente com túnicas brancas e enfeitadas com conchas, sempre preocupadas em se esconder de seus perseguidores, mas levando uma vida simples, livre e saudável.
 

A Falange das Narayamas

A Falange Missionária de Narayamas é conduzida pela Ninfa Lua Maria de Lourdes, tendo como Adjunto de Apoio o Adjunto Págamo, Mestre Arnóbio, e se compõe de ninfas destinadas a trabalhos desobsessivos, pois suas forças são cruzadas nos Planos Espirituais, pelos grandes Oráculos de Simiromba, Olorum e Obatalá, cruzamento este que está representado no brasão de suas indumentárias, dando-lhes a característica de “mulheres de bênçãos”.
Têm muito amor e se faz necessária a sua presença nos rituais e nos Sandays, para melhor resultado dos trabalhos desobsessivos.
Sua criação, no plano físico, foi feita por Koatay 108. Os prefixos das Narayamas são Abela e Abela-Ra. 
 
Fonte: Tumarã

A Falange das Franciscanas

imageFomos tribos de Guerreiras, não conhecíamos civilização, mas éramos unidas e lutávamos pela sobrevivência e sempre em proteção aos mais fracos, ou seja, de tribos menores.

Quando uma tribo lutava contra outra, tinha sempre o cuidado de enterrar os derrotados, quer estivessem vivos ou mortos. Então nós, as Guerreiras, saíamos à noite e, com as mãos, desenterrávamos e retirávamos os vivos para curá-los.

Fazíamos sapatos de nossas vestes para colocarmos nos pés feridos dos doentes.

Mansagem do Pai Seta Branca - 31.12.1974

Não vos apresseis e também não vos abateis por rumores! Somente do Céu ouvireis. Era de amor e respeito, do Homem que ama o Anjo e, com a mesma intensidade, o Demônio, sabendo distinguir as duas forças... Filhos do Amanhecer, que já atravessastes a pesada coroa de espinho e a glória dos mártires! Levantai e edificai, pois vosso planeta exigiu a volta do Jaguar. Desenvolvei as vossas mentes e rebrilhai a ciência dos Tumuchys! O mundo, de vós outros, espera o jugo final. Cuidado, filhos: não vos precipiteis com os primeiros sinais no Céu, nem com as trevas que surgirão nos horizontes, nem com as águas que subirão em vosso redor, porque sois filhos do Sol e da Lua e, portanto, nada devereis temer. (31.12.74)

Pai Seta Branca

Fonte: Tumarã

Conduta Doutrinária - Mensagens de Tia Neiva

CONDUTA DOUTRINÁRIA

(Mensagens de Tia Neiva)


“Não me contem, não venham me contar os desatinos dos mestres! Não venham me contar que um mestre bebeu; que um mestre fez trabalhos (em outras linhas); que um mestre deixou a família; que um mestre fez isso ou aquilo... Não venham me contar! Não gosto de saber!"


Conduta Doutrinária

CONDUTA DOUTRINÁRIA



Koatay 108 nos disse que o nosso conhecimento é a nossa disciplina, que nos obriga a uma maneira correta de nos conduzirmos na Vida, não só quando estamos no Templo, mas, sim, em qualquer lugar, a qualquer hora, em nossa jornada.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Falange das Madalenas

A Primeira Madalena foi a Ninfa Lua Maria Dutra Barreto, que desencarnou em abril de 2004. Consagrada em 1º de maio de 1980, esta falange tem, como função específica, a participação no Turigano e nos casamentos, trabalhando sob a projeção das Missionárias do Espaço que formam a Falange da Guia Missionária Madalena de Cássia, a Missionária mais próxima de Jesus, para ajuda nas filas magnéticas àqueles que necessitam das energias curadoras e desobsessivas.
Essa Falange surgiu na Europa, na Idade Média, como freiras que, nos conventos, auxiliavam aquelas fidalgas que buscavam proteção contra a prepotência de seus preceptores, fugindo de casamentos não desejados ou de alianças desastrosas.
 

A Falange das Arianas da Estrela Testemunha

Segundo mensagem da Primeira Ariana da Estrela Testemunha, Ninfa Lua Maria Augusta, assinada pelos Devas, "as Arianas invocam a Estrela Testemunha, Estrela do Espaço, testemunha do povo que se encontra neste Ciclo do Jaguar. Todas as conquistas e realizações desta Doutrina foram registradas pela Estrela Testemunha, da qual faz parte, entre outros povos, a Falange de Arianas.

Nos mundos espirituais, as Arianas, como um dos membros da Estrela Testemunha, tiveram a sua participação nas principais realizações desta Doutrina, trazidas por nossa Mãe Clarividente, entre as quais a Corrente Mestra, o Mestrado, as Falanges Missionárias, os Trabalhos Iniciáticos, os Sandays e os Rituais.
 

A Falange das Jaçanãs

Quando em Delfos, Pitya escolhia jovens cujos maridos estavam nas guerras, para auxiliá-la em sua missão. Eram as Yuricys - Flores do Campo -, que socorriam os combatentes nas planícies macedônica e peloponense. Todavia, como não incorporavam nem profetizavam, Pitya recomendou que fossem preparadas as Muruaicys e Jaçanãs, moças fugidas do assalto de tropas mercenárias, que teriam a missão de fazer as profecias no Templo de Apolo.
 

A Falange das Muruaicys

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Quando em Delfos, Pitya escolhia jovens, cujos maridos estavam nas guerras, para auxiliá-la em sua missão. Eram as Yuricys - Flores do Campo -, que socorriam os combatentes nas planícies macedônica e peloponense.

 

Todavia, como não incorporavam nem profetizavam, Pitya recomendou que fossem preparadas as Muruaicys e Jaçanãs, moças fugidas do assalto de tropas mercenárias, que teriam a missão de fazer as profecias no Templo de Apolo.

 

A Falange das Dharmo Oxintos

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A história das missionárias Dharman Oxinto começa no Antigo Egito dos Ramsés, passa pelo verde Peloponeso, pelas planícies macedônicas,  pelo Império Romano, pelos desertos da Palestina, pelas nobrezas húngaras, por convento da Aquitânia, pela ensolarada Andaluzia, pelas sinhás e sinhazinhas do Brasil Colônia, quando conviveram com os queridos Pretos Velhos que traziam nossas raízes indianas e africanas, e sempre foi marcada pela coragem e pela energia de suas ações. Nem sempre positivas, mas enérgicas.

 

Indumentárias - parte 4

INDUMENTÁRIAS - Obervações
(È recomendável, ler antes, a parte 3)

 
OBSERVAÇÕES: Visando dirimir dúvidas e adequar a participação das ninfas e dos mestres missionários nas falanges, os Trinos Presidentes Triada, em reunião realizada com os Mestres Devas (Alufã, Adejã e Umaray), no dia 3.10.98, decidiram que a partir daquela data deveriam ser observados os seguintes procedimentos:


Indumentárias - parte 3


ACESSÓRIOS DAS INDUMENTÁRIAS  
(É recomendável ler, antes, a parte 2)
  
Alguns acessórios ou complementos são  usados pelos médiuns sem que estes saibam o que estão portando. Assim, damos algumas explicações:

A Falange das Yuricys

Quando em Delfos, Pitya escolhia jovens, cujos maridos estavam nas guerras, para auxiliá-la em sua missão. Eram as Yuricys - Flores do Campo, na linguagem indígena -, que socorriam famílias desgarradas de suas tribos e os combatentes nas planícies macedônica e peloponense.


Uma delas, a Primeira Yuricy, Indígena do Espaço, enviada de outros planos, era a Mestre da Ordem das Yuricys. Todavia, como não incorporavam nem profetizavam, Pitya recomendou que fossem preparadas as Muruaicys e Jaçanãs, moças fugidas do assalto de tropas mercenárias, que teriam a missão de fazer as profecias no Templo de Apolo.

 

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Estrela Candente e Troca de Rosas–30/10/2011

Nossa participação na Inauguração da Estrela Candente e Troca de Rosas no Templo Amayr do Amanhecer - Teresópolis - GO - 30/10/2011


Mensagem do Pai Seta Branca - 31.12.1973

 “Imantrai, filhos, com o vosso trabalho,
essa faixa que atravessais no peito.
É a candeia viva e resplandecente nos caminhos
que tereis de percorrer.
Cuidai do vosso padrão vibratório, porque de
vossas bocas sairão mantras luminosos, curadores,
como ondas sonoras para alcançar a dor.”

(Pai Seta Branca, 31.12.73)

As Falanges Missionárias

Acazia BrancaAs Falanges Missionárias se organizaram em função da MISSÃO dos mestres e ninfas, obedecendo, atualmente, à seguinte ordem:
Em reunião de 6 de janeiro de 2005, o Trino Sumanã estabeleceu que as Primeiras de Falange Missionária deverão se posicionar com seus respectivos mestres, na fila magnética, imediatamente atrás dos Mestres Arcanos, à frente dos Ramas 2000, mesmo que estes sejam Presidentes de Templos do Amanhecer.
 

A Falange do Mestrado

FALANGES DO MESTRADO

Na Doutrina do Amanhecer, pelo plexo iniciático de seus médiuns, tornou-se possível a formação de falanges dos mestres e ninfas, com seus segmentos nos planos espirituais.
Em 1976, formaram-se grupamentos reunindo, de acordo com suas missões de origem, os espíritos ingressados como médiuns de nossa Corrente:

Falanges

FALANGES





Falanges são grupos de espíritos do mesmo padrão vibratório que, embora possam ter origens diferentes, se unem pela afinidade (*). Formam, nos planos espirituais, grupos imensos que atuam intensamente, de acordo com sua natureza, de forma benéfica ou maléfica não só na Terra como por todo o Universo.

Na Terra, não se formam falanges de espíritos encarnados, mas apenas grupos que se unem por suas afinidades. As falanges são sempre espirituais.

Na Doutrina do Amanhecer, Koatay 108 formou duas linhas de falanges englobando os médiuns: Falanges de Mestrado e Falanges Missionárias.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

O Médico Jesus



Cura real
 
Não trate apenas dos sintomas, tentando eliminá-los sem que a causa da enfermidade seja também extinta. A cura real somente acontece do interior para o exterior ...
Sim, diga a seu médico que vc tem dor no peito, mas diga também que sua dor é dor de tristeza, é dor de angústia.


Pequeno Pajé

PEQUENO PAJÉ

Jesus (Mateus XVIII, 1 a 7) respondeu a seus discípulos, que lhe perguntaram quem seria o maior no Reino dos Céus, chamando um menino para perto de Si:


“Em verdade vos digo que se vos não converterdes, e vos não fizerdes como meninos, não entrareis no Reino dos Céus. Todo aquele, pois, que se fizer pequeno como este menino, será o maior no Reino dos Céus! E o que receber, em meu Nome, uma criança como esta, a Mim recebe. O que, porém, escandalizar a um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora se lhe pendurassem aos pescoço uma pedra de moinho, e o lançassem ao fundo do mar!” 

Indumentárias - parte 2

INDUMENTÁRIAS -  Tipos
(É recomendável ler, antes,  a parte 1)

Temos, resumidamente, os seguintes tipos de indumentárias:
 
A) UNIFORME BRANCO

Usado pelas ninfas desde o início de suas aulas de Desenvolvimento e por toda sua jornada na Doutrina, o chamado “branquinho” ou uniforme branco deve ser feito em tergal Verão branco, com pala 5 cm abaixo da cava, saia godê (usualmente a metragem é de 3,50 metros, com 1,40 m de largura), mangas ¾ com 3 cm de folga na boca da manga.

Indumentárias - parte 1

INDUMENTÁRIAS - Aspectos  Gerais


Indumentária é, por definição, o vestuário usado em função a épocas ou povos e, por isso, todas as roupas que usamos para nossos trabalhos espirituais, no Vale do Amanhecer, podem ser consideradas como indumentárias, pois buscam representar, de maneira rude, porque nossas limitações materiais são enormes, o mostrado nas visões de nossa Mãe Clarividente dos povos dos planos espirituais.


A Raiz Andina - parte 3

A RAIZ ANDINA - OS INCAS E PAI SETA BRANCA

No século XV, na região noroeste da América do Sul, floresceu uma grande civilização – os Incas – formada por espíritos Jaguares, que detinham manipulações poderosas das energias do Universo e reuniam grandes chefes que, hoje, são Ministros de Deus e dispõem de numeroso povo na Doutrina do Amanhecer.

A Raiz Andina - parte 2

A RAIZ ANDINA - OS TUMUCHYS, JAGUARES E MUSSUMAN

Os espíritos que se mantinham puros naquela fase civilizatória do planeta e, portanto, tinham condições de retornar a Capela, eram recolhidos e recebiam instruções dos Grandes Mestres, reencarnando, em seguida, para cumprir novos planos na Terra. Assim foram formados os Tumuchys, os Jaguares e os Mussuman.


A Raiz Andina - parte 1

A RAIZ ANDINA - OS EQUITUMANS

Para a colonização da região andina, desde o sul da América do Sul até o centro do México, chegando até o oeste da América do Norte, onde, na região do Grand Canyon, fundaram um centro energético conhecido como o El Dorado, foi  enviado um grupo destes Capelinos, a quem chamamos de Equitumans. Ocuparam aquela região, mesclando-se com os indígenas e de certa forma  se distanciando de suas origens, alterando sua fisiologia e reduzindo seus poderes.