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A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

sábado, 12 de novembro de 2011

A Raiz dos Himalaias - parte 2

A RAIZ DOS HIMALAIAS - CONFÚCIO



Kung Fu-tse, o Mestre Kung – viveu no norte da China (551-479 AC) e foi um grande moralista, embasando seus ensinamentos no ideal do equilíbrio exterior – fruto da ordem e da harmonia – convivendo com o equilíbrio interior – ordem, equidade e amizade.


Na Doutrina do Justo Meio (Shung-Yung) ensina o equilíbrio nas relações interpessoais, de superiores com inferiores, demonstrando que somente pelo justo meio se alcança o Tao (o caminho certo); no Conceito do Homem Perfeito (Jen) estabelece os princípios do “eu social”, em que se busca a própria perfeição e o aperfeiçoamento dos outros. Aquele que é sábio tem o amor incondicional e é imparcial; é sociável e apartidário; exalta os outros e é humilde.

A moralidade seria a expressão máxima da virtude, e que estaria ligando o ser humano aos planos superiores. Não era a origem familiar que dava o destaque ao indivíduo, mas, sim, a sua virtude, seus valores pessoais. A sociedade nascia com a cultura e culminava com a paz de seus componentes. O imperador era o chefe supremo, representante do Céu – “O bom governo do povo  está em razão do céu, pois a virtude do soberano e a influência sobrenatural, que procede de seu cargo celeste, é o que faz boa ou má a conduta do povo.”

Confúcio não criou uma religião, mas, sim, uma filosofia social, pela qual prestigiou e evoluiu o Budismo chinês. No ano 180 da Era Cristã, o imperador chinês Wu Ti declarou o Confucionismo base do Estado, só sendo este ato revogado em 1912, com o surgimento da República da China. Na Doutrina dos Ritos Sociais (Li), dispõe Confúcio as bases da ordem moral e social: “O respeito sem o li é baixeza; a prudência sem o li é temor; o valor sem o li é arrogância; a humildade sem o li é vergonha.”

O imperador Chin foi o grande instrumento para unificar as diversas províncias da China. Embora buscando seguir a filosofia de Confúcio, lançou-se às batalhas com reinos vizinhos, conseguindo aniquilar as crenças de diversos deuses e implantar o Budismo numa grande região. Para preservar seu império, em cerca de 300 AC, foi iniciada a construção de muralhas fortificadas, ao norte, protegendo as terras dos ataques dos Hunos.

Com a unificação dos estados feudais do Centro e do Sul, as muralhas foram reparadas, unidas e ampliadas, demarcando a fronteira norte do império Chin, formando a Grande Muralha, uma das maravilhas do mundo, que pode ser vista até mesmo pelos astronautas em órbita da Terra.

Fonte: Tumarã

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