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O Templo Puemar do Amanhecer de Pirenópolis - GOIÁS, BRASIL, está de portas abertas, todas as Quartas e Domingos a partir das 19:00hs, para atendimento de pacientes, que precisam de ajuda, dentro do seu merecimento, na humildade e no amor, pela Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo - - Lei do Auxílio e da Caridade -- para a cura espiritual. Com a graça de Deus Pai Todo Poderoso, de Pai Seta Branca e do Nosso Ministro Puemar você é, e sempre será bem vindo(a) ao nosso templo

A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A Raiz Andina - parte 2

A RAIZ ANDINA - OS TUMUCHYS, JAGUARES E MUSSUMAN

Os espíritos que se mantinham puros naquela fase civilizatória do planeta e, portanto, tinham condições de retornar a Capela, eram recolhidos e recebiam instruções dos Grandes Mestres, reencarnando, em seguida, para cumprir novos planos na Terra. Assim foram formados os Tumuchys, os Jaguares e os Mussuman.


Esses eram antigos Equitumans que voltavam com liderança e em condições superiores aos demais habitantes, bem como em corpos preparados para maior tempo de vida terrestre e para ações determinadas, vedadas aos demais. Em lugar da evolução marcada pelo espírito, com o poder da criação e características próximas de Deus, pois está mais próximo da eternidade, a mudança fundamental da Terra foi sendo realizada com base na alma, o que significa conflitos, relacionamento pelas diferenças, ações desencadeadas por fatores positivos ou negativos, marcadas pelo já criado, pelo transitório, pela elaboração transformista. Houve momentos em que, por consequência de movimentos telúricos, com cataclismos e movimentação das placas terrestres, predominava o plano puramente físico; outras fases, em que predominavam as lutas entre as civilizações mais avançadas e outras menos evoluídas, predominava o plano psíquico.

Com isso, o espírito só conseguia predominar em pontos restritos e herméticos, atravessando os séculos em segredos profundamente guardados na tradição oral e escrita das doutrinas secretas, no segredo das iniciações, do ocultismo e do esoterismo, evoluindo e se revestindo de características próprias, adequadas à região ou à missão envolvida nos diversos grupos. Por volta de cinco mil anos após os Equitumans, chegaram à Terra os Tumuchys, sob a liderança do Grande Tumuchy, nosso Pai Seta Branca, poderoso Orixá de origem Equituman, juntamente com sua alma gêmea, Mãe Yara, e cerca de oitocentos espíritos escolhidos, e se instalaram na região andina, onde o Grande Tumuchy foi chamado de Jaguar.

Os Andes foram escolhidos por serem enormes jazidas de metais nobres, tais como ouro, prata e cobre, a serem utilizados na confecção de aparelhos de precisão e de adornos cerimoniais. Após grandes dificuldades ambientais, especialmente com indígenas e com ferozes animais, os Tumuchys foram para Omeyocan, também conhecido como Lemúria, mais tarde submerso pelo oceano Pacífico, ficando, apenas, fora da água, a atual Ilha da Páscoa e o arquipélago do Havaí. Tinham uma constituição física muito diferente da dos terráqueos, com grande beleza física e estéreis, vivendo, em média, 200 anos, trazendo impressa no peito a data de seu desencarne. Sua missão era a de criar um novo tipo humano que evoluísse em três planos diferentes: o físico, o psíquico e o espiritual, naquele ambiente hostil do planeta, onde estavam em curso as modificações também nos três reinos da Natureza, ou seja, nos minerais, vegetais e animais.

Cientistas e artesãos, avessos à violência, conheciam toda a Ciência Cósmica e a energia nuclear, fazendo transmutações que propiciaram as construções das grandes cidades e dos diversos monumentos energéticos da Terra - as pirâmides das Américas e do Egito, Machu Picchu e muitos outros centros de manipulação de energias siderais, especialmente a conjunção de forças do triângulo Sol-Terra-Lua - e viajavam em naves velozes por todo o planeta, mantendo contato com outros Orixás que, em diferentes regiões, se dedicavam à evolução do Homem primitivo, levando conhecimentos que até hoje surpreendem os cientistas por sua perfeição e que não dependiam, também, somente do contato físico, pois os Tumuchys usavam muito as comunicações psíquicas.

Trabalhavam, implantando em diversos pontos geradores e manipuladores de energia conforme indicações de um mapa terrestre, chamado Mutupy, verdadeira fotografia da Terra, semelhante ao mapeamento hoje feito pelos satélites. Segundo informações de  Amanto, Omeyocan se constituiu na sede científica do planeta e no centro de comunicações interplanetárias; chegavam chalanas de Capela e para lá partiam; ali se reuniam os Orixás, chefes máximos dos planos civilizatórios da Terra.

Como a missão dos Tumuchys não era a de estabelecer uma estirpe na Terra e viviam sempre com grande sacrifício, lutando contra grande parte das leis que regiam o plano físico e psíquico da maioria, com qualidades físicas especiais, porém em distonia com as realidades da Terra, sem a osmose natural, o Grande Orixá Jaguar considerou encerrada sua missão, já que deixara sua marca em vários pontos do planeta. Sabendo que iria desencarnar brevemente, ele foi, com sua companheira, aos diversos núcleos que estabelecera na Terra e desapareceu, deixando seu povo sem a sua liderança.

Os Tumuchys começaram a se dispersar, uma grande parte deixou Omeyocan e se espalharam pelos continentes, especialmente as atuais Américas. Em sucessivas encarnações, formaram as grandes civilizações na Terra, e foram tratados como deuses, até que, desintegrados, foram substituídos por tribos bárbaras, sendo hoje confundidos com civilizações como as Inca e Maya,  povos violentos que passaram a habitar as cidades vazias, e se confundem nas pesquisas dos cientistas modernos.
A RAIZ ANDINA -  OS MAYAS

A civilização Maya ficou marcada como uma de nossas mais ricas e tristes reencarnações, aconteceu na península de Yucatan, no México, onde tínhamos um desenvolvimento material e científico superior ao de hoje, com amplo controle da energia atômica. Havia o Homem-Pássaro, que voava por  todas as direções com um macacão especial, cheio de tubinhos energéticos. Entre os Mayas, grandes sábios recebiam instruções diretamente de Capela, tinham a Voz Direta e realizavam grandes fenômenos.

Em sua ambição, pretenderam capturar uma das amacês que passavam em vôo razante, projetando a energia de Capela para aquele povo, mantinham aquelas áreas livres de certos animais que aterrorizavam o Homem, traziam instruções, porém sempre sem atravessar o neutrom. Só que aprisionaram uma amacê errada, que produziu a desintegração de toda aquela civilização. Essa foi uma das grandes experiências de nossa tribo, filhos de Pai Seta Branca, tendo Chichen-Itza como centro de alimentação energética de diversos outros locais, através das pirâmides. Era como se fosse o Templo-Mãe e os demais Templos do Amanhecer.

Em Chichen-Itza chegavam amacês para distribuir energia etérica e o povo dispunha de conhecimentos profundos e viva em harmonia e paz, manipulando as forças do Sol, da Lua, de Vênus e de outros astros. Foi o berço da civilização Maya. Mas uma separação foi forçada pelo irmão do rei, que, ambicioso, quis tomar o poder. Tramou uma revolução para depor o irmão, mas este, alertado pela cunhada, reuniu um grupo de fiel seguidores, e partiu, deixando que o irmão assumisse seu lugar sem haver confrontos ou violência.

Deixando a cidade, o rei seguiu para oeste, e, no meio do caminho, separou seu grupo: um, por ele comandado, foi para Uxmal, onde construíram uma cidade como Chichen-Itza, com a diferença fundamental em sua pirâmide, e o outro grupo foi para o litoral, onde construiu Tulum, a única cidade Maya à beira-mar. A pirâmide de Chichen-Itza é de quatro faces, e os trabalhos se realizavam, conforme o período, em uma das faces; a pirâmide de Uxmal é de base elíptica, a única no mundo, uma vez que os trabalhos eram executados sob condições mais evoluídas.

Em Chichen-Itza havia um grande poço, onde o povo se sentava nas bordas, fazendo o rei, sobre uma lança que se projetava sobre as águas, toda a manipulação das energias do Povo de Cachoeira e das Sereias de Yemanjá. A água energizada era transformada em vapor, que subia até o povo. Com a mudança, o rei não fez poço em Uxmal, fazendo a manipulação da energia das águas diretamente no mar, em Tulum, que a projetava para a cidade real. Quando veio a desintegração do povo Maya, os habitantes de Uxmal e Tulum subiram com sua missão realizada, enquanto os de Chichen-Itza e demais cidades, por terem fracassado pela ambição do poder e pela falta de amor, tiveram que voltar, liderados pelo espírito que fora o do irmão do rei, e, pela grandeza da obra de Koatay 108, recuperar o que haviam deixado no Yucatã.

A energia de Uxmal e Tulum formou um imenso reservatório no espaço, de onde flui para os trabalhos nos Templos do Amanhecer, inclusive no Templo-Mãe, a grande Força de Yucatã. Após o fenômeno da desintegração, os índios invadiram as cidades, dando início à nova era da civilização Maya, que a História desvenda como violenta e sanguinária. Isso porque, sem conhecer os segredos da ciência da manipulação das forças mas sabendo dos grandes fenômenos ali realizados, os invasores, em sua ignorância, pretenderam obter aqueles fenômenos agradando os deuses com sacrifícios humanos e violentas guerras. Tudo o que a Arqueologia conseguiu se refere aos índios e não aos verdadeiros Mayas, exceto o mistério que envolve as grandiosas construções que ficaram como as testemunhas da grandeza daquela civilização.

Fonte: Tumarã

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