[Ministro%2520Puemar%255B3%255D.jpg]Salve Deus...
este blog foi criado para aqueles que cultuam a doutrina do Vale do Amanhecer, e, para aqueles que, simplesmente, querem conhecê-la... sejam bem vindos!

O Templo Puemar do Amanhecer de Pirenópolis - GOIÁS, BRASIL, está de portas abertas, todas as Quartas e Domingos a partir das 19:00hs, para atendimento de pacientes, que precisam de ajuda, dentro do seu merecimento, na humildade e no amor, pela Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo - - Lei do Auxílio e da Caridade -- para a cura espiritual. Com a graça de Deus Pai Todo Poderoso, de Pai Seta Branca e do Nosso Ministro Puemar você é, e sempre será bem vindo(a) ao nosso templo

A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Pequeno Pajé

PEQUENO PAJÉ

Jesus (Mateus XVIII, 1 a 7) respondeu a seus discípulos, que lhe perguntaram quem seria o maior no Reino dos Céus, chamando um menino para perto de Si:


“Em verdade vos digo que se vos não converterdes, e vos não fizerdes como meninos, não entrareis no Reino dos Céus. Todo aquele, pois, que se fizer pequeno como este menino, será o maior no Reino dos Céus! E o que receber, em meu Nome, uma criança como esta, a Mim recebe. O que, porém, escandalizar a um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora se lhe pendurassem aos pescoço uma pedra de moinho, e o lançassem ao fundo do mar!” 

Por aí vemos que Jesus já se preocupava em mostrar a criança como exemplo da ação salvadora e sua importância na evolução espiritual.

Nosso sistema educacional ainda é muito falho, e os pais, em sua maioria, não respeitam a sensibilidade infantil e procuram incutir em seus filhos a visão que têm do mundo, de si mesmos e da vida, na esperança de fazer dessas crianças uma cópia fiel deles, sem considerar suas reais necessidades.
Isso inclui a nossa Doutrina.  Liberadas para passar como pacientes em todos os trabalhos, exceto na Indução, onde é proibida a presença de menores de 10 anos, as crianças mostram-se atentas e curiosas, na marcha evolutiva que traz, a cada geração, espíritos mais evoluídos e preparados para os desafios da Nova Era.
É claro que a criança, filha de  Jaguares, já familiarizada com os trabalhos do Templo, tem uma forte tendência a se interessar pela Doutrina.
Koatay 108 permitiu que as crianças, entre 7 e 12 anos, desde que devidamente autorizadas pelos seus pais ou responsáveis, e por seu livre arbítrio, freqüentassem aulas doutrinárias, formando um grupo denominado Pequeno Pajé, que passou a ambientar as crianças com a atividade mediúnica, porém sem praticar o mediunismo, satisfazendo suas necessidades psicológicas sem falar em mediunidade, espiritismo ou religião.
Isso porque sabemos que a energia mediúnica, no período que vai da gestação até aos 7 anos do ser humano, está de tal forma diluída em seu organismo que faz de toda criança um médium natural. Variando de indivíduo para indivíduo, cada criança tem sua mediunidade mais aguçada ou menos, mas, de uma forma ou de outra, isto é, vendo ou ouvindo ou até mesmo tocando espíritos, vivem em contato com um mundo invisível para os adultos.
Com o passar do tempo, essa percepção vai sendo suprimida pela sensibilidade física, pelos sentidos, terminando por volta dos 7 anos de idade.
Também, por força dessa percepção, as crianças atraem cargas e correntes negativas, principalmente nos lares onde os adultos não se desenvolveram mediunicamente.
A partir dos 7 anos o processo se modifica, começando a criança a crescer,  usando a energia de que dispõe para o desenvolvimento de seu plexo físico, e a percepção do mundo invisível dá lugar à imaginação, iniciando-se um período que vai até a adolescência, buscando sua afirmação psicofísica e enfrentando uma vasta gama de problemas, reais e imaginários, que devem ser compreendidos pelos pais, com amor e tolerância.
Na fase da infância, o espírito encarnado está mais sensível às impressões que recebe e que podem ajudá-lo no seu adiantamento.  Por isso, o maior cuidado deve ser mantido em qualquer atividade ligada à instrução doutrinária da criança, levando-se em conta a prioridade de sua energia na formação e no desenvolvimento de seu plexo físico - sistema nervoso, altura, peso, etc. - com ressonância no sistema psíquico.
Dos 7 aos 12 anos, dependendo este limite da situação em que se encontrava o jovem, pois há casos em que fica a mediunidade de tal forma aflorada que é necessário adotar medidas excepcionais para manter o equilíbrio do indivíduo, a criança freqüentava o Pequeno Pajé, sendo, após aquela idade, encaminhada ao Desenvolvimento Especial dos Jovens. As exceções porventura detectadas na marcha normal dos trabalhos com as crianças deviam ser observadas pelos dirigentes do Pequeno Pajé e resolvidas em comum acordo com os Mestres Devas, no Templo-Mãe, ou com o Presidente do Templo Externo, levando em consideração somente as características realmente exibidas pela criança, sua real necessidade imperativa, e nunca por pressão ou interferência dos pais ou de qualquer outra pessoa.
Haviam, também, exceções que eram  avaliadas com referência a crianças com menos de 7 anos, que podiam freqüentar o Pequeno Pajé, sendo obrigatório, neste caso, o uso exclusivo do uniforme do Pequeno Pajé, não sendo permitido seu ingresso em uma Falange Missionária.
Após os 7 anos era facultado à criança entrar em uma das falanges: Magos ou Príncipes Mayas, para os meninos; e Nityamas, Gregas ou Mayas, para as meninas.
Em 22.10.83, Koatay 108 liberou as crianças para o trabalho especial de Prisioneiros. O uniforme do Pequeno Pajé se compunha:  a) para meninos: jaleco branco, calça comprida preta, fita Pajé e tiara com a pena;  b) para meninas:  vestido branco, obedecendo ao modelo das ninfas, fita Pajé e tiara com a pena.
Os que ingressassem em Falange Missionária, usavam  a indumentária respectiva, com a fita Pajé. Sua participação nos trabalhos era restrita, tendo Pai Seta Branca  explicado que tal limitação era motivada pela presença de doentes, loucos e desajustados que levavam, aos setores de trabalho, correntes que podiam prejudicar o desenvolvimento físico e mental de uma criança.

Por isso, não era permitida a participação do Pequeno Pajé nos Quadrantes da Unificação, no recebimento da Escalada, na Imunização e na Imantração do Templo.  Podiam participar das cortes do Oráculo de Pai Seta Branca e da Cruz do Caminho, porém até às 18 horas e sem acesso ao interior dos respectivos Castelos;  aguardavam, nos portões, até que o último Mestre entrasse e, então, seguiam até o Castelo dos Devas, onde desfaziam a corte.
Em qualquer situação, o Pequeno Pajé só podia participar de algum trabalho até às 18 horas. O trabalho de Prisioneiro só podia ser feito das 10 às 18 horas. 
A partir de 1 de dezembro de 1996, por força de adequar nossos trabalhos ao Estatuto da Criança e do Adolescente, foi implantado um novo sistema de atendimento às crianças, denominado Projeto Casa Grande das Crianças de Tia Neiva, sendo suspenso o Pequeno Pajé e permitindo que somente após os 12 anos pudesse o jovem ingressar em uma falange missionária própria, porém só participando de cortes, e só podendo iniciar o seu Desenvolvimento a partir dos 16 anos, mediante autorização dos pais.
Na reunião geral de 17/abril/2005, o Trino Presidente Sumanã restabeleceu a Linha de Passe única, no Turigano, nos domingos pela manhã, e anunciou a formação de um grupo para o desenvolvimento das crianças, compreendendo o Pequeno Pajé e um para crianças de 12 a 14 anos e outro para 14 a 16 anos, ao fim do qual o jovem já teria ingresso no desenvolvimento normal, junto com os adultos.
Ficou criado um impasse com a administração do Projeto Casa Grande de Tia Neiva, que fez a entrega das chaves ao Trino Sumanã, por entender que não poderia ser dada continuação aos trabalhos sem a Linha de Passes da Vozinha Marilú. O assunto ficou para ser solucionado oportunamente pelo Conselho de Trinos.
Em maio/2005, por decisão dos Trinos Triada, foi reaberto o Projeto Casa Grande de Tia Neiva com a Linha de Passes da Vozinha Marilú, e o Trino Herdeiro Raul Zelaya deu início ao desenvolvimento de menores de 16 anos, com grupo de instrutores próprio, na Casa Grande.

Tia Neiva

“Vamos, agora, à página da criança prisioneira: meninos - uniforme branco ou de Mago - e o da ninfa - branco ou uniforme de Prisioneira; duas semanas de aula;  que tenha a autorização dos pais por escrito; idade de sete até quinze anos.
Seu horário é das 10 horas da manhã às 18 horas da tarde, também aos domingos.
As pessoas, logo que sentirem seus benefícios, irão na sua região oferecendo seus bônus.
Salve Deus, Pequeno Pajé! Que Jesus esteja em teu coração.
Que as forças benditas possam encontrar acesso, possam te iluminar.
Precisamos, neste instante, harmonizar nossos pensamentos, para que mais uma vez seja feita a vontade de Deus no Pequeno Pajé.
Hoje, tão pequeninos, porém, amanhã, serão ilustres homens que, com a fé cristã, levarão esta Doutrina à suprema divulgação que Pai Seta Branca merece...
Meus filhos, meus pequeninos Pajés, que Jesus abençoe vocês, seus Papais, suas Mamães...
300 bônus por escrito no mínimo, no caderno. 
OBS: Horário do trabalho de Julgamento do Pajé: 13 horas - para assumir Prisão e para se libertar. Para Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes, a responsabilidade é do Turno Vogues e do Mestre Mago.” (Tia Neiva, 22-10-83)

Fonte: Tumarã

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Salve Deus! Comente com amor, humildade e tolerância... para enriquecer ainda mais o nosso blog.