[Ministro%2520Puemar%255B3%255D.jpg]Salve Deus...
este blog foi criado para aqueles que cultuam a doutrina do Vale do Amanhecer, e, para aqueles que, simplesmente, querem conhecê-la... sejam bem vindos!

O Templo Puemar do Amanhecer de Pirenópolis - GOIÁS, BRASIL, está de portas abertas, todas as Quartas e Domingos a partir das 19:00hs, para atendimento de pacientes, que precisam de ajuda, dentro do seu merecimento, na humildade e no amor, pela Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo - - Lei do Auxílio e da Caridade -- para a cura espiritual. Com a graça de Deus Pai Todo Poderoso, de Pai Seta Branca e do Nosso Ministro Puemar você é, e sempre será bem vindo(a) ao nosso templo

A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Unificação – parte 2

clip_image002As Dharman Oxinto retornam ao portão e conduzem o mestre da Pitonisa, que é recebido pelo Trino. Começa, então a parte em que o Trino Comandante distribui o roteiro de cada um.

 

Cada casal é recepcionado pelas Dharman Oxinto, sendo o mestre conduzido pela Sol e a ninfa pela Lua, até diante do Trino. Duas Yuricy Sol tomam suas posições, uma atrás do mestre e outra atrás da ninfa, entrando à frente das Dharman Oxinto, e se voltando para elas, ficando frente a frente, enquanto o mestre cumprimenta o Trino e abre o plexo, emitindo: (…)

O Trino Comandante responde: (…)

E finaliza, designando o mestre para a missão para a qual foi escalado: comando da Estrela Candente, da Unificação e dos Quadrantes. Designa, também, um Arcano para fazer a emissão e o canto na Cabine de Comando, representando os Mestres Adjuntos. Com o término dos comandos, o Trino apenas convida para que o mestre permaneça na Cabala.

clip_image004Recebida a missão, o mestre cumprimenta e agradece ao Trino, voltando-se, e, à sua frente e de sua ninfa, vão as Dharman Oxinto para conduzir outro par, e as Yuricy, que os conduzirão, com a corte formada após a saída da Cabala, a seus lugares.

Os que permanecem na Cabala saem, após cumprimentar o Trino, com a mesma formação, mas permanecem na Cabala, colocando-se nos banco laterais, mestres do lado direito e ninfas do lado esquerdo, buscando ficar um em frente ao outro, para facilitar a manipulação de forças.

Os mestres e ninfas, designados como comandantes, são conduzidos ao portão da Unificação, onde fazem sua anodização. Primeiro, o Comandante da Estrela Candente, que é conduzido, após servir-se do sal e do perfume, à Cabine de Comando da Estrela. A seguir, o Comandante da Unificação e sua ninfa, que são levados até à ponta da Lança de Yemanjá por uma corte de Dharman Oxinto, onde tomam o vinho e assumem suas posições. Vão entrando os Comandantes dos Quadrantes que, na ponta da Lança, são servidos do vinho e cumprimentam o Comandante da Unificação, sendo conduzidos aos seus respectivos Quadrantes pela corte.

Todos em seus lugares, o Comandante da Unificação determina: (…)

As Dharman Oxinto que estão na Seta, ao ver o Comandante tomar o microfone para fazer a chamada, já se agrupam diante dele e abrem seus plexos. Na Estrela Candente ou nos Quadrantes, onde houver uma Dharman Oxinto, ela deve ficar de pé e abrir seu plexo, para receber as forças da Princesa Aline que estão sendo projetadas.

A corte de Dharman Oxinto sai da Lança em direção à Cabala, concentrada e emitindo mantras, sem pressa, porque a elas cabe a limpeza energética do caminho por onde vão trazer a Pitonisa.

Na Cabala, o Trino descruza as atacas e entrega a Pitonisa ao mestre para ser levada até o portão, onde as Dharman Oxinto que a vieram buscar, estão aguardando. Retornam à Lança, acompanhadas por uma Yuricy.

clip_image006Tão logo o cortejo chegue ao portão da Unificação, a Yuricy que está na Cabala responde: (…)

Na Cabala, o Trino Comandante e os mestres e ninfas formam o cortejo para fazer a anodização na entrada da Unificação, precedidos pela corte. Ficam, na Cabala, somente duas Muruaicy, guarnecendo o portão, que farão sua anodização após os mestres e ninfas voltarem.

Os Quadrantes se distribuem conforme a condição de médiuns, devendo ser sempre os Mestres Lua sentados e os Doutrinadores de pé, atrás dos Lua. Isto no banco próximo aos esquifes. No banco de cima, onde está a imagem da Princesa, os Mestres se sentam aos pares, como se fossem fazer uma Indução. Os Padrinhos de cada Sétimo Raio sentam nos tronos Lua; os Sétimos Raios sentam nos tronos Sol. Dos tronos Sol os Sétimos Raios comandam os esquifes à sua frente.

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O Comandante da Unificação, logo após a chegada da Pitonisa ao seu projetor, na ponta da Lança, faz uma rápida harmonização e faz seu canto e emissão. Em seguida, faz o Canto de Abertura: (…)

Exceto os mestres e ninfas que estão na Cabala, todos fazem suas emissões.

Tão logo tenham terminado as emissões, o Comandante faz a chamada dos Quadrantes e de seus Comandantes: (…)

(vai chamando um por um os comandantes dos Quadrantes).

Tão logo o Quadrante seja chamado pelo Comandante, o Adjunto emite: (…)

Inicia-se o Mantra das Ninfas, e todos os Mestres e Ninfas Lua, nos Quadrantes, incorporam, exceto os Aparás que se encontram nos esquifes.

Terminado o mantra, com tudo em perfeita ordem, os médiuns já se encontram sentados novamente, desincorporados.

O Comandante Janatã abre a Estrela Candente, que já está montada, porque os mestres para lá se dirigiram após feito o coroamento, no início do trabalho.

Enquanto o Comandante Janatã está abrindo o trabalho da Estrela, os Adjuntos que estão comandando os Quadrantes descem dos seus tronos, chegam em frente ao banco das Princesas, e dizem: (…)

Os médiuns Aparás começam a se contorcer pelo magnético energético, que é a energia extra-etérica.

Observação: Só passam o magnético energético os Aparás que estão sentados aos pares, em forma de corrente, a exemplo da Indução, no banco das Princesas. Os mestres que se encontram nos esquifes devem estar atentos para o comando da Estrela Candente, obedecendo aquele comando. Os médiuns que se encontram no banco em baixo só incorporam as Princesas quando o Comandante da Estrela Candente fizer a invocação dessa falange.

Os mestres e ninfas que estão na Cabala acompanham o ritual da Estrela Candente, com os mestres fazendo as elevações e as ninfas Lua, mesmo as missionárias que estão ali trabalhando, incorporando quando é feito o convite às Sereias.

Terminado o trabalho da Estrela, termina o trabalho dos Quadrantes, sem deixar esquecer que, nas Elevações, todos os Doutrinadores têm por obrigação fazer sua Elevação.

Concluindo a Unificação, o seu Comandante sai do projetor onde estava, seguindo a corte, que se desloca pela passarela de saída, deixando a Pitonisa e se dirigindo para a Pirâmide. Os Comandantes dos Quadrantes e o seu povo se põem de pé e esperam pelo retorno do Comandante da Unificação, que segue até a Pirâmide, onde vai agradecer a Deus e ao seu Ministro. A corte abre alas para que ele passe e entre, com sua ninfa, na Pirâmide. Após servir-se do sal e do perfume, caminham até o centro da Pirâmide, e o Comandante diz: (…)

São servidos de água, e saem, com as missionárias à frente, reagrupando a corte e passando pelos Quadrantes. Na medida em que passam, o Comandante do Quadrante cumprimenta o Comandante da Unificação, e se coloca atrás dele. A Yuricy se junta à corte e os mestres vão formando atrás. E assim fazem, com cada Comandante entrando imediatamente atrás do Comandante da Unificação. Ao passar diante de Mãe Yemanjá, onde a Pitonisa e seu mestre aguardam, estes entram à frente do Comandante da Unificação, e se dirigem para a Cabala, onde o Trino os espera.

Na Cabala, são retiradas as atacas pelo Trino e os Comandantes cumprimentam o Trino e a Pitonisa. Os demais participantes podem sair da Unificação, sem entrar na Cabala.

Os médiuns que fizeram a Estrela Candente podem sair logo que aquele trabalho seja encerrado, sem qualquer alteração na jornada normal de saída.

Continua parte 3…

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