A Imantração é um trabalho feito para desalojar espíritos sofredores que se deixam ficar nas colunas e paredes dos locais de trabalho, no Templo, por não terem conseguido sua completa elevação. É feita pelas falanges missionárias, seguindo escala dos Mestres Devas.
No Templo-Mãe, nos dias de Trabalho Oficial, as ninfas missionárias – Sol e Lua - se reúnem, às 16 horas, em frente ao Castelo dos Devas, e vão até diante do Pai Seta Branca, onde abrem o trabalho com a emissão do mantra “Divino Seta Branca”, e começam a circular pelo interior do Templo, passando por todos os setores de trabalho, imantrando até, no mínimo, às 18 horas. Quando entrarem no recinto da Mesa Evangélica, devem emitir o “Hino do Sofredor”.
Para encerrar, reúnem-se novamente diante do Pai Seta Branca, cantam o hino do “Divino Seta Branca” e voltam, em corte, emitindo “Noite de Paz”, até o Castelo dos Devas, onde, sob o comando de um Devas Doutrinador, fazem a incorporação dos Pretos Velhos, sem comunicação, apenas para limpeza das impregnações recolhidas durante a Imantração.
As falanges de Nityamas, Gregas, Mayas e Magos devem participar do trabalho, qualquer que seja a falange missionária escalada para a Imantração.
Imantração na Área Externa do Templo
A Imantração da área externa do Templo compreende a região que pertence ao templo, incluindo as residências porventura existentes na área.
No Templo-Mãe, o Trabalho Oficial, aos domingos, só começa às 18 horas, e então a concentração das falanges missionárias, no interior do Templo, é feita às 15 horas. As ninfas devem portar suas lanças, e se acomodam em grupos de suas respectivas falanges. O horário, nos Templos do Amanhecer, fica por conta da conveniência dos trabalhos do dia. Mas, em qualquer caso, deve começar, no mínimo, uma hora antes da abertura oficial.
O dirigente do trabalho (pode ser o Presidente ou quem ele indicar) faz, no Radar, a harmonização e abre os trabalhos com sua emissão e canto, não sendo usada a chave de abertura, podendo convidar um Devas para também emitir. Ao fim da abertura, divide as missionárias em, no mínimo, dois grupos de sete, podendo ser em maior número se houver disponibilidade. À frente de cada grupo é posicionado um mestre Sol ou um Devas ou um Recepcionista, de capa, para direcionar o percurso e proteger o grupo.
Os grupos vão sendo liberados e começam a Imantração emitindo mantras e dando três voltas no interior do Templo, no sentido horário, para então saírem e indo circular na área externa do Templo, pelo período em torno de uma hora.
O dirigente do trabalho permanece no Radar até que os grupos retornem, quando o Templo já deve estar defumado, para a desimpregnação das missionárias.
Os grupos retornam entrando pelo lado esquerdo e dando uma volta no Templo, se impregnando com a defumação, e vão se sentando diante do dirigente.
Todos acomodados, o dirigente termina o trabalho com uma Contagem das Sereias ou dos Pretos Velhos, sendo liberadas as missionárias.
Não deve ser realizada a Imantração fora dos limites da área do Templo e nem em condições meteorológicas adversas. Caso haja habitantes no interior da área, o grupo poderá fazer a Imantração nas residências e/ou ruas existentes.
Não existem mantras específicos, podendo ser emitidos quaisquer deles.
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