[Ministro%2520Puemar%255B3%255D.jpg]Salve Deus...
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A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Reencarne – A Concepção

[clip_image002%255B10%255D.jpg]Ao atingir o momento da concepção, o reencarnante já tem preparado todo o seu mapa genético, que compreende os processos de formação do organismo físico completo, a partir da célula-ovo, que contém todo o planejamento do indivíduo com base na sua herança genética biológica, contida nos ácidos desoxinibonucléico (DNA) e ribonucléico (RNA), obedecendo aos critérios do mapa cromossômico que irão definir a modelagem bioenergética e a estrutura genética do novo ser.

Tendo tudo acertado de acordo com a sintonia e ressonância de sua nova passagem pelo plano da Terra, ao ser feita a concepção, no plano físico, pelos pais escolhidos, o espírito vai para um setor especial, onde é submetido ao SONO CULTURAL, um grande trabalho para ser organizado seu perispírito e apagada a sua grande memória, para que possa ter uma nova existência com um mínimo de lembranças transcendentais. Essa fase corresponde a, aproximadamente, três meses na Terra, e nela o espírito tem toda a preparação para sua reencarnação, inclusive a redução da forma perispíritica para ser introduzido na célula-ovo – o óvulo já fecundado na Trompa de Falópio da mãe – e que se encontra no útero.

A fecundação ou concepção, em que o espermatozóide do pai consegue penetrar no óvulo da mãe, também já é regida pelos planos espirituais, tendo em vista o plano reencarnatório do novo ser que está começando a ser gerado. Tem início a formação do embrião – a embriogênese.

A GESTAÇÃO

No terceiro mês após a concepção, se faz a ligação do espírito ao embrião, formando o feto, já portador da constituição genética do indivíduo (genótipo) que irá dar características próprias ao reencarnante (fenótipo). O espírito reencarnante é colocado em torno do corpo, sob a pele, razão pela qual é denominado perispírito, revestindo-se da mesma substância da alma, dela se diferenciando por ter uma herança transcendental, enquanto a alma tem, apenas, a herança de uma encarnação.

O espírito se prende ao corpo físico pela fagulha divina. O feto dá expansão aos seus sistemas sensoriais e começa a acumular informações, alimentando seu corpo e sua alma com a manipulação das forças telúricas. Traz toda a experiência e os mecanismos de defesa necessários à vida terrestre.

Inicia-se a organogênese – formação conjunta da anatomia e fisiologia do organismo físico, obedecendo ao mapa de formação e desenvolvimento de órgãos, aparelhos e sistemas que compõem o plexo físico.

Com seu perispírito preparado pela codificação genética - sua herança biológica – que lhe proporciona vacilações e conflitos originados por seus erros e má conduta em suas vidas passadas, o espírito inicia sua jornada evolutiva, mantendo constante crescimento e aperfeiçoamento de sua estrutura física e psíquica, submetendo-se às leis da Terra, sob ação das forças do mundo psicofísico, e onde irá encontrar cobradores em seu redor, especialmente em seu próprio lar, e as dificuldades que fazem parte de suas provações aceitas no seu plano reencarnatório.

Em sua mente e na sua consciência começarão a agir variadas forças, produzindo fenômenos de vibrações eletroquímicas que interagem com seus neurônios, provocando suas reações que irão refletir sua condição moral, afetiva e espiritual diante do seu carma. Recebe energias de suas origens, que só serão identificadas a partir do despertar de seu “Eu” (*) para a conscientização de seu espírito e efetivo resgate de seus erros do passado.

Essa fase é de grande importância na formação do novo ser, porque envolve a ação conjunta do embrião, da mãe e do pai, tanto no psicofísico como no emocional. Não cabe a desculpa de que a gestação é da responsabilidade da mãe. É uma fase que envolve os sentimentos dos três, e pai e mãe devem se preocupar com as inovações que surgem por conta do novo ser em formação.

Desde a fecundação até o parto, um envolvimento biológico, emocional, psicológico e sentimental é processado pelo reencarnante, principalmente com seus pais e, de forma secundária, porém também determinante, com todo o ambiente em que está sendo desenvolvida a gestação, pela ação de percepções extrasensoriais. Um ambiente de paz e harmonia proporciona um desenvolvimento mais pacífico do feto. Existem, atualmente, diversas formas de proporcionar uma gestação mais propícia a essa tranqüilidade, através de transmissões de sons e músicas para gestantes. O feto reage aos diferentes sons, principalmente às vozes da mãe e do pai.

Mas o principal fator de equilíbrio no desenvolvimento do feto são o amor e as vibrações de paz que formam o ambiente do lar de seus pais. Embora ignorem sua aceitação para a paternidade do novo ser, o pai deve ter condições psicológicas e emocionais para aceitar a nova situação, sua parcela de responsabilidade na condução e aprimoramento da gestação. Em muitos casos, o relacionamento do casal se modifica, por conta das vibrações emanadas pelo ser em formação, na atuação de forças bioenergéticas que envolvem o fenômeno da reencarnação.

Na verdade, as percepções extrasensoriais ocorrem de forma profunda e importante nos pais e no feto, envolvendo emoções, sentimentos e determinando o grau de lucidez do conhecimento consciencional do reencarnante.

Tudo isso é superado, consciente ou inconscientemente, quando existe um verdadeiro amor no relacionamento do casal e a expectativa de que a nova vida em formação é um prolongamento desse amor.

Com a participação das vibrações dos pais, o embrião, depois feto, modela e organiza o seu perispírito pela ação de campos bioenergéticos.

Portanto, o Homem é feliz ou infeliz de acordo com suas próprias decisões, e nestas residem seu desafio evolutivo. Existe uma interdependência entre o plexo físico e o macroplexo – corpo e espírito – que gera influência recíproca permanente durante toda uma reencarnação, através do perispírito, que, pelo seu grau de pureza, determina a intensidade dessas ligações, que vão direcionar o desenvolvimento de acordo com o conhecimento e sensibilidade do espírito reencarnado. Em sua marcha numa nova vida, o espírito irá sempre o alvo de forças que buscam seu desequilíbrio de forma anímica, isto é, refletindo as reações a conflitos íntimos e às forças retificadoras da alma, e, também, à pesada parcela das vibrações de natureza obsessiva emitidas pelos obsessores ou cobradores. Assim, desde sua concepção até seu desencarne, o espírito reencarnado emite seu padrão vibratório aos que estão ao seu redor, principalmente a seus familiares, e tem a grande responsabilidade não só pela sua própria evolução mas, também, pela daqueles que escolheu para se reajustar e se harmonizar.

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