Existem problemas nas comunidades que são causados pela ação de falanges ou até mesmo legiões de espíritos do Mundo Negro, causando enfermidades que, geralmente, acometem crianças e adolescentes, uma vez que estes não têm seus plexos suficientemente desenvolvidos para resistir a estas cargas negativas.
Essa ação visa satisfazer aqueles espíritos que, além de se alimentarem com as cargas de baixo padrão vibratório geradas pelo pânico que provocam no povo, buscam abalar a fé daqueles que se desesperam por verem o sofrimento de suas famílias.
Por isso Pai Seta Branca instituiu o trabalho de Imunização, que estabelece uma barreira energética no plexo dos pacientes, evitando a ação daquelas forças negativas e protegendo-os das enfermidades.
O trabalho de Imunização é detalhado no Livro de Leis.
Com a eclosão, em abril/2003, da pneumonia asiática, transmitida por vírus muito resistente e com elevado número de casos fatais, ameaçando tornar-se uma epidemia mundial, a Espiritualidade nos alertou para o fato de que, somente pela imunização, com a força de nossa Corrente, poderíamos proteger adultos e crianças desse terrível mal.
No dia 30/abr/2003, foi realizada reunião de Sub-Coordenadores e Presidentes para a implantação, pelo Trino Ajarã, da 2ª Etapa da Unificação das Leis do Amanhecer, com a matéria aprovada pelo Trino Araken. A reunião foi gravada em fitas de vídeo e documentada em ata, para registrar e comprovar a veracidade das informações. Sobre a IMUNIZAÇÃO ficou estabelecido:
Histórico
Existem casos de determinadas falanges ou mesmo legião de espíritos sofredores que, vez por outra, vem portando enfermidades com vírus de contaminação coletiva. Este trabalho nos imuniza desses possíveis efeitos.
Material Utilizado
1 ânfora, com sua bacia, e 1 rosa plástica vermelha.
Formação do Trabalho
- 1 Comandante (Mestre Adjuração);
- 1 Mestre Ajanã (Centurião);
- 4 Ninfas Samaritanas (2 para a ânfora e a bacia, e 2 para o sal e o perfume).
- Ninfas (Sol e Lua), com indumentárias, prisioneiras ou não, mesmo que não sejam de falange missionária.
Observação: O Comandante e o Ajanã poderão estar uniformizados de Jaguar ou de branco, porém com uniformes iguais. Não usam as capas.
Horários
Início a partir das 15h. e encerramento até as 18h., nos dias: Quartas, sábados e domingos.
Ritual
O Comandante reúne os médiuns que participarão deste trabalho no Castelo dos Devas (ou outro local que for determinado).
Reunido o grupo, forma-se a fila magnética e segue o cortejo, tendo à frente o Comandante, seguido do Ajanã, que porta o braseiro, Samaritanas e demais ninfas, duas a duas, na ordem comum aos demais rituais.
Saindo do local da reunião emitindo mantras, o cortejo vai até a frente do Pai Seta Branca, onde pára e emite o Hino de Pai Seta Branca.
Continuam a jornada, sempre emitindo mantras, no sentido dos ponteiros do relógio.
Passa pela Pira, contorna a Mesa Evangélica, percorre os Sandays até o Castelo dos Devas ou Linha de Passe, onde todos se acomodam.
O Comandante faz uma breve harmonização, esclarece sobre o trabalho, faz a chamada por ordem de falange e se dirigem à Pira, para a preparação e abertura do trabalho.
Terminada a Preparação, o Comandante se posiciona em frente à Pira, tendo à sua direita o Ajanã e à esquerda as 2 Samaritanas, já portando a ânfora e a bacia.
As demais ninfas se posicionam próximo às Samaritanas.
O Comandante dá o sinal para emitirem Mayante e abre o trabalho usando a Chave de Abertura: (…)
Em seguida pede ao Ajanã que faça a sua emissão, seguido das 2 Samaritanas (da ânfora e da bacia).
Logo após as demais ninfas fazem a sua emissão em conjunto.
Terminada as emissões, o Comandante forma a fila magnética e segue para o Turigano (ou Linha de Passe) e se anodizam na seguinte ordem:
Ninfas Samaritanas, que enquanto se anodizam do sal e do perfume, vão se imunizando enquanto o Comandante defuma o local;
O Comandante passa o braseiro para uma ninfa da corte que, de frente para as Samaritanas, vão se revezando. Após passar o braseiro, se anodiza e se imuniza; Seguido pelo Ajanã e demais Ninfas.
Observação: Nos templos que dispõem de Turigano, o início da anodização e imunização da corte será feito no mesmo.
Em seguida o Comandante autoriza o atendimento dos pacientes que já se encontram na fila.
Continua a imunização dos pacientes que se encontram nas filas dos Sandays com o seguinte roteiro: Tronos, Cura, Junção, Indução e outros.
Encerramento
Atendidos todos os pacientes e médiuns que se manifestaram, retornam à Pira e o Comandante encerra o trabalho com a Chave de Encerramento: (…)
Prisioneiros
Todos podem participar deste trabalho na roupagem de prisioneiros (o Comandante, o Ajanã e as ninfas).
Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (mil) bônus.
Observações
A condição de um Templo para a realização deste trabalho é dispor da Corte e ter o local da LINHA DE PASSE, não importando a Fase em que se encontra o Templo.
O Ajanã e as ninfas, ao fazerem suas emissões na Pira, não precisam fazer os Cantos.
Um dos mantras específicos deste Ritual é o Hino da Junção.
Fonte: Tumarã
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