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A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

sábado, 8 de outubro de 2011

A Raiz da Mesopotâmia - Suméria e Acádia

SUMÉRIA e ACÁDIA


Como a civilização mais antiga conhecida na Terra, os Sumérios já tinham erguido, 5000 AC, poderosas cidades na Mesopotâmia, região entre os rios Tigre e Eufrates. Homens brancos, de cabelos pretos, fizeram um sistema de irrigação unindo os dois rios e propiciando excelentes condições para a agricultura, produzindo muitos alimentos e matéria-prima para diversos artífices.

A liderança das cidades era de um príncipe reinante – ensi – que personalizava o sacerdote-chefe e o governador da casa de deus, das terras e dos servos. Se um ensi ampliava seu poder a outras cidades, passava a se denominar lugal (“rei”). Em 3000 AC, a Suméria possuía um grupo de cidades-estados independentes, incluindo Kish, Umma e Lagash, com reis hereditários lutando pelo poder central, até que Zaggisi, lugal de Umma, assumiu o controle de quase todas as cidades-estados, em 2320 AC, reinando até 2306 AC, quando Sargão, chefe da Acádia, ao norte da Suméria, de ascendência Semita, conquistou o poder, ampliando os territórios acadianos com incentivos ao comércio e às construções. Era grande o cultivo de trigo, cevada, ervilhas e algodão, cuja fibra era fiada para fazerem tecidos que eram tingidos em cores vivas.


 Ovelhas eram criadas para fornecer a lã e, juntamente com criações de porcos, vacas e cabras, supriam o povo com leite e carne. Fabricavam tijolos com lama misturada com canas esmagadas, e peças de madeira para construções. Usavam touros, búfalos, burros, camelos e elefantes como animais de carga. Embora sob o poder acadiano, floresceu a cultura da Suméria, inclusive no aspecto da Astrologia. A Astrologia procura, na verdade, direcionar as ações do Homem considerando, apenas, as influências dos astros.


Não existe uma força direta dos astros, e sim uma certa influência, que se faz no corpo astral, de acordo com a posição de planetas e estrelas, das constelações que, de muito longe, enviam suas energias, que se somam a uma série de outras, que agem e interagem nos plexos do Homem. As origens - as constelações do Zodíaco - emitem seus raios, que vão atingir, com maior ou menor grau de intensidade, aqueles que a elas estão ligados, seja por força de suas próprias origens, seja pela crença em seus efeitos, que atuam especialmente de forma psicológica, refletindo comportamentos e ações variados.


Os signos do Zodíaco - ou constelações - realmente influenciam a Terra, dentro de toda a ação interligada das forças que nos regem. Todavia, não são determinantes. São, apenas, indutoras. Os horóscopos e os mapas astrais são instrumentos de aferição dessas influências ou tendências. Não abrigam todas as forças que atuam sobre o Homem, de modo que ficam na dependência de muitos outros fatores, principalmente o Livre Arbítrio.


Existe, sim, aqueles que correspondem aos seus retratos, dentro do signo, e, por isso, sofrem maior influência dos astros que os regem. A força astral, a energia do espaço, o poder de nossas Estrelas, tudo se faz presente em cada momento de nossas vidas, mas não somos dominados por eles. Caso acontecesse, isso significaria desprezar toda a potencialidade de nossa Doutrina, das forças do Reino Central e de nossos Mentores, que nos regem, nos protegem e nos conduzem em nossos trabalhos e em nossos caminhos.


Temos, sim, que ter consciência dessas forças astrais, saber o seu valor, ao que induzem, para que possamos, quando necessário, contar com elas, somando-as às que já possuímos e aprendemos a usar. Na parte referente a  Estrelas, fazemos observações mais detalhadas destas forças que nos chegam.  No livro “2000 A Conjunção de Dois Planos” o Tumuchy relata uma passagem do encontro de Tia Neiva com Johnson Plata, em que este Capelino fala: “A Astrologia é válida, mas não nos termos em que é apresentada na Terra. Na verdade, é uma profunda iniciação, que só alguns conseguem alcançar em vida na Terra. Seus princípios são exatos e científicos. Os seres que são enviados à Terra o são consoante um conjunto vibratório de Astros ou Mundos. Esses corpos celestes de origem dão a esses seres a  tônica de sua trajetória no planeta e alimentam o seu psiquismo.” Existem vestígios de anotações astrológicas em  tabuinhas sumerianas, cerca de 2500 AC, que já faziam referências a “documentos que não mais existem”! Na Grécia e em Roma, a Astrologia se colocou entre as Ciências de primeira linha. Pelos antigos documentos sumerianos, a Astrologia teria sido ensinada por  um ser extraterrestre, que surgiu do mar, na Babilônia. 


Seu nome era Oannes, e tinha o aspecto de um peixe, embora com cabeça e corpo de forma humana; conseguia articular bem as palavras e durante o dia ensinou ciências, artes, agricultura, religião, tendo até dado amplas noções de Geometria. À noite, voltava para o mar, só voltando na manhã seguinte. Uma corrente astrológica que liga os ciclos ou eras à Precessão dos Equinócios, fenômeno observado há milênios pelas antigas civilizações. Enquanto a Terra gira sobre si mesma, seu eixo se desloca, traçando um círculo no espaço. Se a direção do eixo muda, o mesmo acontece com o plano equatorial em relação ao plano da órbita terrestre.


O ponto de contato desses dois planos é denominado Precessão dos Equinócios. Assim, em relação à Terra,  todas as estrelas completam uma volta no céu a cada 25.920 anos, período que é denominado o Grande Ano de Platão. Cada 72 anos correspondem a 1 grau de movimento precessional, e a cada 30 graus se iniciaria uma nova era, isto é, a cada 2.160 anos.


Os sacerdotes sumerianos organizaram um calendário agrícola, com base no ciclo das estações, orientando os agricultores sobre as melhores épocas para plantio e colheita. Organizaram um sistema de numeração tendo como base o número 60, que originou o cálculo da hora dividida em 60 minutos e os 360 graus do círculo. Em 2.189 AC, uma revolta ocorreu no reino acadiano, surgindo poderosos reis sumerianos da 3ª dinastia de Ur, iniciada por Ur-Nammu (2079 a 2061 AC), que deram grande esplendor à Suméria.


Quando um rei de Ur morria, era venerado como um deus. Erigiram, com seus tijolos de lama, construções de cabalas, a que denominavam zigurates, para manipulação de forças cósmicas e extracósmicas. Em 1970 AC, termina a 1ª dinastia de Ur e a administração da região passa à Babilônia. A linha sumeriana nos legou amplos conhecimentos de Matemática, Geometria e Astronomia, sabendo manipular a energia dos corpos celestes e a contagem das estrelas.

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