POSIÇÕES DO VALE DO AMANHECER
Não é permitido, aos médiuns da Corrente, fazer críticas ou censuras a quaisquer doutrinas ou religiões. Tanto que, na livraria existente no Vale, são vendidos livros de quaisquer religiões ou doutrinas, selecionados, apenas, pela seriedade com que abordam o problema.
O Vale do Amanhecer não é ligado a qualquer organização doutrinária ou religiosa da Terra. Identifica-se com o Espiritismo, pela crença básica na reencarnação.
Na verdade, o reencarnacionismo não é privativo do Espiritismo, mas pertence à mais remota tradição iniciática.
Ritual
A prática doutrinária dos Templos do Amanhecer é feita mediante rituais, com o uso da imagem, do som, da movimentação, da cor, dos objetos e tudo o mais que tenha sentido ritualístico.
Algumas dessas práticas se parecem com usos de outros grupos doutrinários, mas isso é apenas coincidência, sem implicações filiativas.
Algumas dessas práticas se parecem com usos de outros grupos doutrinários, mas isso é apenas coincidência, sem implicações filiativas.
Na verdade, o ritual do Vale é muito original, e apenas se assemelha, em algumas facetas, com rituais conhecidos. Na essência, entretanto, tais rituais têm um sentido às vezes muito diferente.
Ó Vale só trabalha e aceita auxílio de espíritos que já atingiram o estágio da Luz, que já superaram a faixa cármica, que estão acima do Bem e do Mal, conforme conceito da Terra.
Tais espíritos, no Vale chamados de Mentores, se apresentam com as roupagens que proporcionam melhor resultado no seu trabalho através dos médiuns.
Por isso, eles usam os “macacões” de Pretos Velhos, ou os “penachos” dos Caboclos. Mesmo assim, esses espíritos dispensam o “personalismo” habitual dessas figuras e jamais interferem no livre arbítrio dos espíritos encarnados.
Também não fazem uso de objetos, bebidas, charutos etc., pois seu trabalho é iniciático.
A Doutrina do Amanhecer não é Umbanda, Candomblé, Quimbanda, Kardecismo, Induísmo, Teosofia ou Catolicismo. É, apenas, uma Doutrina com sentido universal, com base no Sistema Crístico.
Assistência Social
O Vale do Amanhecer não se propõe a fazer serviço social ou de assistência aos pobres. Por isso, sua organização formal é muito simples, não havendo convênios, ambulatórios, escolas e as coisas habituais para esse tipo de trabalho.
O Vale proporciona, apenas, assistência espiritual, que dê às pessoas a oportunidade de se reequilibrar e se adaptar ao meio.
Também, não tem serviço de internamento de doentes, fazendo apenas exceção ao tratamento em pequena escala do alcoolismo, mediante internamento por períodos curtos.
Também, não tem serviço de internamento de doentes, fazendo apenas exceção ao tratamento em pequena escala do alcoolismo, mediante internamento por períodos curtos.
Outra exceção é em relação a menores abandonados, que são aceitos em pequeno número, dentro das possibilidades de um orçamento limitado.
Na verdade, as crianças do Vale – ou “os meus meninos e meninas”, como diz Tia Neiva – são os casos excepcionais, que resultam de algumas consultas ou pedidos pessoais a ela.
Ela os considera como seus filhos e sua permanência não se compara aos sistemas de orfanatos habituais.
Ela os considera como seus filhos e sua permanência não se compara aos sistemas de orfanatos habituais.
Eles têm as mesmas regalias de quaisquer outros menores, vivem sem regimes rígidos ou coerções de qualquer espécie, e encontram, no Vale, um ambiente físico e social que lhes permite reformular suas personalidades e corrigir seus traumas
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