POSIÇÕES DO VALE DO AMANHECER
A Ciência do Cosmos
“Assim na Terra como no Céu...” nos diz o Pai Nosso.
O microcosmos tem a mesma organização do macrocosmos.
O sistema atômico tanto se aplica à menor unidade da matéria que se possa conceber, como se aplica à maior unidade, ou seja, o maior concebível, o cosmos, o universo.
Na visão astronômica, por exemplo, podemos conceber uma região anion, outra neutron e outra cation. Assim é o relacionamento interplanetário, no qual sempre existe uma zona neutrônica, uma aniônica e outra catiônica, sendo esta última o mundo físico de cada planeta. Isto nos leva a outra premissa, uma analogia muito plausível: a existência de um espírito, de uma alma e de um corpo da Terra.
Temos, assim, um mundo espiritual (anion), um mundo anímico (neutron) e um mundo físico (cation), todos englobados num mundo único, ou seja, a Terra. Se aplicarmos o mesmo princípio aos outros corpos do universo, podemos conceber um relacionamento no plano do espírito, outro no plano da alma e outro no plano físico, cada um regulado pelas suas próprias limitações ou áreas de influência, controladas pelo neutron.
Isso explica a autonomia de cada unidade e, também, o porque não existe relacionamento físico entre os corpos astronômicos físicos, uma vez que não é possível ultrapassar a barreira do neutron.
Se, por uma hipótese absurda, se eliminasse o neutron, o anion pulverizaria o cation, e vice-versa, se o cation ultrapassasse a barreira do neutron e atingisse o anion, seria pulverizado, desintegrado por ele.
Assim, o espírito chega ao corpo neutronizado, o mesmo acontecendo com o corpo em relação ao espírito. É nossa alma que age, busca, informa e possibilita ao nosso EU as decisões.
Aceito esse princípio, lógico e verificável individualmente, nós temos que admitir, por extrapolação, que nenhuma partícula física, formada no princípio do mundo físico, portanto na Terra física, pode atingir outro mundo físico, a não ser que, depois de neutronizado, tome nova organização, de acordo com esse outro mundo. Isso explica, inclusive, porque os meteoros e meteoritos, se oriundos de outros corpos celestes, chegam à superfície com a mesma composição físico-química da Terra física.
Ao penetrarem na zona neutrônica da Terra, eles são desintegrados e se reintegram nas leis da zona catiônica da Terra. Ou, talvez, sejam os meteoros e meteoritos partículas oriundas da própria Terra física, que se desprendem, atingem os limites neutrônicos, e voltam para sua zona catiônica de origem. Com isso, temos chegado à explicação do fenômeno da desintegração, integração e reintegração.
Entretanto, a Lei da Conservação da Matéria nunca foi violada, nem mesmo quando seres extraterrestres, em épocas de vácuos civilizatórios do planeta Terra, aqui chegaram fisicamente. Eles chegaram, é verdade, mediante o sistema de desintegração, integração e reintegração.
Os limites neutrônicos foram sempre obedecidos. Seres extraplanetários aqui na Terra tiveram corpos físicos, mas da física terrena. As diferenças, como no caso dos Equitumans (vide “2.000 – Conjunção de Dois Planos”, Ed. Vale do Amanhecer) foram preestabelecidas a priori, antes da vinda (eles não nasceram como nós outros), de acordo com a época e a missão.
Fonte: Tumarã
Elaborado pelo 1º Mestre Sol Tumuchy Mário Sassi, em 1979
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