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O Templo Puemar do Amanhecer de Pirenópolis - GOIÁS, BRASIL, está de portas abertas, todas as Quartas e Domingos a partir das 19:00hs, para atendimento de pacientes, que precisam de ajuda, dentro do seu merecimento, na humildade e no amor, pela Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo - - Lei do Auxílio e da Caridade -- para a cura espiritual. Com a graça de Deus Pai Todo Poderoso, de Pai Seta Branca e do Nosso Ministro Puemar você é, e sempre será bem vindo(a) ao nosso templo

A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A Integração das Raizes - parte 1


A INTEGRAÇÃO DAS RAÍZES PELO PODER
ALEXANDRE MAGNO

Nascido na Macedônia em 356 AC, filho de Filipe e Olímpia, Alexandre III, o Magno, teve educação voltada para ser um rei magnânimo e com autodomínio, dos 13 aos 16 anos conduzida por Aristóteles, e absorveu imensa cultura helenística.

Aos 16 anos comandou uma expedição militar contra uma tribo trácia, tendo obtido sua primeira vitória e fundado uma colônia militar – Alexandrópolis. Aos 18 anos, participa de cruentas batalhas contra o esquadrão sagrado de Tebas. Filipe morre e Alexandre, com 20 anos, é proclamado rei, em situação difícil, pois a Macedônia vinha ainda no processo de unificação, buscando libertar-se do feudalismo que ainda persistia em algumas regiões, e enfrentava ameaças dos Helenos e dos Bárbaros. De acordo com seu espírito persistente e calculista, arrojado e dinâmico, Alexandre primeiro se garante no poder, liquidando seus rivais e desbaratando a nobreza, e parte para a Tessália, onde sufoca uma rebelião, passa as Termópilas e conquista Tebas, chegando a Corinto já com a derrota dos gregos e sendo eleito chefe dos confederados contra a Pérsia.

Prepara, então, os exércitos comandados por chefes de vários origens, e vai a Delfos, onde, ao se defrontar com Pytia, esta lhe perguntou o que queria. Alexandre lhe disse que ali estava para espiritualizar suas tropas. Então, Pytia lhe diz: “Irás, lutarás, vencerás e voltarás! Jamais irás morrer em combate!” e consagra Alexandre, dando-lhe o título de “O Invencível”. Em seguida, abençoa seus comandantes, que passam com as tropas, raiz que foi trazida por Koatay 108 para o ritual de Consagração dos Adjuntos, em 1978.

Partem para combater os Bárbaros, no Norte, obtendo grandes vitórias, mas o boato da morte de Alexandre corre na Grécia, que se revolta, querendo se libertar do jugo macedônico. Alexandre volta à Grécia, que não aceita a paz. Tebas é arrasada e os gregos vendidos como escravos. Com bem preparado e aguerrido exército, com a formação em falanges, com milhares de arqueiros e treinada cavalaria, parte Alexandre para a conquista da Ásia, em fins de 335 AC.

Com a primavera de 334 AC, ele atravessa os Dardanelos e inicia a libertação das cidades gregas da Ásia Menor, indo expulsar as tropas de Dario, rei dos Persas, inclusive liquidando as bases da armada persa, que dominava o Egeu. A marcha macedônica é invencível, ocupando cidades da Lídia e da Jônia, substituindo seus títeres por democratas. Em 333 AC, no dia que corresponde a 12 de novembro, Alexandre tem a grande batalha com Dario e seus exércitos, em Isso, obtendo estrondosa vitória, e daí indo para Tiro, base central da armada persa, que domina após um cerco de sete meses, o que faz a Síria render-se totalmente.

Parte, então, Alexandre para o Egito, onde é recebido com honrarias e agraciado com uma consagração no Templo de Amon-Ra. Sem lutas, assume o poder do Egito e cria a cidade de Alexandria, que se tornou um farol da cultura das raízes capelinas na Terra. Mas a inquietação de Alexandre é grande, e parte de Mênphis para a conquista da Mesopotâmia. Uma vez mais confronta-se com  Dario, em 331 AC, que, derrotado definitivamente, se torna fugitivo e é assassinado pouco tempo depois. Abre-se, com isso, o caminho para o domínio das grandes cidades – Babilônia, Susa, Parságadas e Ecbátana. Estabelecendo inúmeras alianças e reconciliações, Alexandre se casa com Roxana e assume o comando de expedição que iria até o Indo.

Chega até o Bias, onde os comandados se recusam prosseguir, e, então, volta a Susa, onde, em 324 AC celebra a conquista do império persa. Alexandre morreu em 323 AC, na Babilônia, de uma doença – tifo ou malária, não se sabe. Alexandre foi um espírito que veio com a missão de unir as linhas das diversas origens, um grande guerreiro, porque só através da conquista material e da purificação pelas dores das grandes batalhas poderia ser feita a unificação daqueles povos e, também, a recuperação da linhas religiosas que estavam se dissipando e se perdendo.

Tudo estava previsto e, por isso, Pytia o reconheceu e lhe concedeu o título de “o Invencível”, porque sabia da dura missão que levaria aquele jovem guerreiro à conquista dos mundos helênico e persa. Alexandre já reencarnou em outras existências, sempre aguerrido e glorioso, voltado às conquistas espirituais. Hoje, está ligado diretamente às forças de Tapir, de onde se desloca para a Lei do Auxílio no Vale do Amanhecer.

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