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este blog foi criado para aqueles que cultuam a doutrina do Vale do Amanhecer, e, para aqueles que, simplesmente, querem conhecê-la... sejam bem vindos!

O Templo Puemar do Amanhecer de Pirenópolis - GOIÁS, BRASIL, está de portas abertas, todas as Quartas e Domingos a partir das 19:00hs, para atendimento de pacientes, que precisam de ajuda, dentro do seu merecimento, na humildade e no amor, pela Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo - - Lei do Auxílio e da Caridade -- para a cura espiritual. Com a graça de Deus Pai Todo Poderoso, de Pai Seta Branca e do Nosso Ministro Puemar você é, e sempre será bem vindo(a) ao nosso templo

A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

sábado, 8 de outubro de 2011

A Raiz da Mesopotâmia - O Hinduísmo

HINDUÍSMO


É considerada, historicamente, a religião mais antiga do planeta, com acervo de mais de 10 mil anos antes de Cristo afirmando ser Brama o ser supremo, o deus onipotente, onisciente, infinito, ilimitado, eterno, manifestado objetivamente no Universo, que não podia ser compreendido pela inteligência criada e finita como a do Homem. A evolução se faria através dos reinos mineral, vegetal e animal, de forma progressiva, através da reencarnação – samsara – presidida pela Lei de Causa e Efeito – carma.

Já afirmava uma trindade: Brama, o Criador; Vishnu, o Conservador; e Shiva, o Destruidor e o Regenerador. Na realidade, estes seriam três aspectos ou manifestações de Brama. Estabelece que o Universo está composto por sete planos ou níveis, com apenas cinco manifestados: o físico, o astral, o mental, o búdico e o monádico, governados pelos deuses Kaluti (terra), Varuna (água), Vayu (ar), Agni (fogo) e Indra (éter ou Akasha).


Um dos mais importantes livros do Hinduismo é o Mahabarata – a Grande História – do qual fazem parte o conhecido Bhagavad-Gita, com os diálogos de Arjuna e Krishna sobre a Vida e a Morte.


Arjuna pergunta como um Homem que, nesta vida, cumpra seus deveres morais e religiosos, pode se livrar do peso de seu carma, e Krishna lhe diz que as boas ações, conduzidas pelo amor a Deus e não para a obtenção de benefícios materiais, podem aliviar o carma, e, pela harmonia com Deus, o Homem pode anular pontos do seu ciclo de reencarnações.


Há, também, o Ramaiana – o Caminho de Rama – onde são relatados fatos da vida do príncipe Rama, que seria a sétima reencarnação de Vishnu, e saindo da Índia invadiu a Europa, levando à predominância de seu povo - Ariano -  àquelas regiões.


Na Lei do Adjunto, em 23.7.78, Tia Neiva puxou estas raízes, formadoras da Corrente Indiana do Espaço, esclarecendo que Adjunto Koatay 108 Arjuna-Rama significa Multiplicação Divina, fazendo a união das linhas de Arjuna e de Rama; Raja é o mesmo que Solitário, o Adjunto sem povo.


Os Sétimos Raios se projetaram na força de D’Havaki Gita (Ilimitado) e os Sextos Raios na raiz de D’Hira (Continuação ou Continuidade).

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