[Ministro%2520Puemar%255B3%255D.jpg]Salve Deus...
este blog foi criado para aqueles que cultuam a doutrina do Vale do Amanhecer, e, para aqueles que, simplesmente, querem conhecê-la... sejam bem vindos!

O Templo Puemar do Amanhecer de Pirenópolis - GOIÁS, BRASIL, está de portas abertas, todas as Quartas e Domingos a partir das 19:00hs, para atendimento de pacientes, que precisam de ajuda, dentro do seu merecimento, na humildade e no amor, pela Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo - - Lei do Auxílio e da Caridade -- para a cura espiritual. Com a graça de Deus Pai Todo Poderoso, de Pai Seta Branca e do Nosso Ministro Puemar você é, e sempre será bem vindo(a) ao nosso templo

A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Mayanty

MAYANTY


Mayanty – ou Mayante - é uma Casa Transitória, regida por Simiromba, de onde chega toda a força desobsessiva para os trabalhos do Templo. Significa amanhecer, clarear, alvorecer.

Existiam sobre os panôs, no Templo, antenas metálicas - que o povo chama “chifrinhos” ou “morceguinhos” -  na Parte Evangélica e na área dos Tronos que captavam a energia emitida por Mayanty e a espalhavam, como se fossem pulverizadores, fazendo com que ela chegassem até aos nossos irmãos, encarnados e desencarnados, que se encontram no Templo. É uma energia pura e muito clara, luminosa mesmo, que faz com que as trevas sejam rompidas, fazendo com que muitos que estão perdidos na escuridão passem a ver a Luz!


O deslocamento de forças se faz na medida exata, necessária aos trabalhos. É projetada em cada médium nas morsas (cruzes) que trazem em seus braços, de acordo com a capacidade de cada um.

Mayanty não tem ligação com a Pira. Ao fazer sua preparação, o médium faz sua ligação com a Corrente Mestra, que vem diretamente de Tapir. A força de Mayanty é complementar a essa. Enquanto Tapir é a energia geral, que alimenta os Sandays, a energia de Mayanty se desloca de acordo com a individualidade dos médiuns, ajudando-os na realização de cada trabalho.

Na abertura dos trabalhos, quando se emite o Mantra de Mayanty, enquanto a energia da Corrente Mestra flui pela Pira, a energia vinda de Mayante se espalha através das antenas metálicas.

  

MANTRA MAYANTY

  

Mayanty, Mayanty,
Do Astral Superior
Tu que és refúgio
De enfermeiros do Senhor.


Sopro Divino do Senhor,
Prana, ó, prana, tu em favor,
Sei que atendes onde hasteias
A bandeira rósea do Amor...


Aqui neste Templo hasteamos
A bandeira rósea do Astral,
Velhos marcianos ingressados
No Pronto Socorro Universal.


Mayanty, querida Mayanty,
Que o Senhor nos concedeu,
Guarda, querida Mayanty,
Tudo o que for em favor meu!...



“Naquela tarde, mais do que nunca, um misto de sonho e de realidade, uma coisa esquisita, parecia comprimir a minha cabeça.
Saí caminhando, fui até o meu trono, no pico da serra. Visitei todos os pequenos grupos. Comecei a pensar que aquela coisa estranha fosse um aviso, uma mensagem de alguém do além, que estivesse me avisando.
Sim, realmente, era uma mensagem, mais que uma mensagem! Recebi MAYANTE, o rico MANTRA DE ABERTURA, que também se afirmou em todo o meu ser, fazendo-me encontrar comigo mesma, harmonizando o meu Sol Interior.
Porém, não ficou somente nesta tarde. Dali parti e fui decidir, com amor, a minha vida, no quadro sentimental, emocional. Parti dali. Fui, fisicamente, seguindo o meu destino, e fui decidida na continuação do meu sacerdócio, da minha missão!...
Era 9 de novembro de 1959...” (Tia Neiva)



No dia 9 de novembro de 1959, recebi o primeiro mantra – Mayante.
Minha cabeça se encheu de sons, e apareceu um lindo general, da época da queda da Bastilha, dizendo chamar-se Claudionor de Plance Ferrate e que, após me contar sua história, ditou a letra da melodia que eu estava ouvindo, a que chamou Mayante, o mantra de abertura dos nossos trabalhos. (Tia Neiva – Anotações Diversas)


Fonte: Tumarã

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