Os Médicos do Espaço são Raios de Olorum (*), entidades médicas especialmente direcionadas para a cura espiritual e física, que, formada em falanges dirigidas por um Médico Chefe - como, por exemplo, as do Dr. Fritz e do Dr. Bezerra de Menezes -, agem na manipulação de forças que produzem o reequilíbrio energéticos dos pacientes, resultando na harmonização do padrão vibratório que irá eliminar as causas das doenças (*) provocadas tanto por agentes biológicos ou químicos como pela irradiação de elítrios e outros obsessores.
É importante notar o exemplo que nos dão esses médicos, pois, na Terra, temos a idéia de que não se devem eles se envolver com os pacientes, mantendo distância da participação emocional nos seus dramas e agindo profissionalmente, frios e desligados.
Mas essas falanges do Espaço nos mostram médicos que se tornaram verdadeiros Anjos do Céu, nos trazendo os mágicos poderes do amor e da dedicação, o grandioso valor dos sentimentos e da compaixão, da solidariedade da verdadeira fraternidade, tendo sempre a projeção da cura vibracional, que nos atinge de acordo com nosso merecimento.
Após o aparecimento do Espiritismo, o tratamento das doenças espirituais tiveram um avanço considerável, embora se reconheça que nem todas as doenças possam ser curadas. A verdade é que a Doutrina posicionou a questão de forma simples e esclarecedora, oferecendo conhecimentos até então ignorados, o que possibilitou a qualquer pessoa utilizar-se dos métodos por ela preconizados e obter resultados positivos.
A maioria absoluta dos tratamentos espirituais está relacionada com aquilo que nós convencionamos chamar de "a chave do Espiritismo". O passe, puro e simples, os tratamentos mais complexos e até mesmo aqueles que passam pelo uso de instrumentos cirúrgicos, popularizados com Arigó, no Brasil, todos têm como elementos básicos o pensamento, os fluidos e os espíritos.
Assim como a medicina moderna reconhece na base das doenças fatores de ordem psíquica, o Espiritismo explica que os males têm relacionamento com o espírito encarnado, ora apontando para deficiências perispirituais, ora esclarecendo que o indivíduo só pode obter resultados definitivos quando reconhece em si mesmo a base dos problemas, contribui com suas ações para a melhoria do seu estado, coloca a vontade como elemento poderoso e alia a isto os elementos intermediários, aqueles que servem de ponte entre os espíritos, os fluidos e o doente.
O que falei aqui não constituirá nenhuma novidade, por uma simples razão: penso que vivemos uma época em que precisamos mais do que nunca trocar idéias acerca do Espiritismo prático, não daquele Espiritismo apenas mediúnico, onde se senta em torno de uma mesa para contatos com os espíritos, nem daquele em que se fica dando voltas em torno da indefectível "reforma íntima".
Absolutamente, quando falo em Espiritismo prático refiro-me ao entendimento da teoria com tal clareza que ela se incorpora facilmente à nossa existência e passa a fazer parte do nosso dia-a-dia.
Esse tipo de Espiritismo, que considero o mais importante, é simples e ao mesmo tempo todo complexo. Simples, porque todos nós podemos alcançá-lo, desde que o desejemos: ele é óbvio, está à nossa frente, faz parte da vida.
Para alcançá-lo é preciso apenas enxergar o óbvio. Mas ele se torna complexo na medida em que colocamos dificuldades em nosso pensamento, de tal forma que não conseguiremos enxergá-lo.
Fonte: Tumarã
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