Por decisão do Conselho de Trinos, em 1º de maio de 1999 foi implantada a Bênção do Ministro nos Templos do Amanhecer, a ser realizada no primeiro domingo de cada mês, no mesmo horário da Bênção de Pai Seta Branca no Templo-Mãe, isto é, com a abertura do trabalho às 15 horas, feita pelo Presidente do Templo ou por mestre por ele indicado.
Um mestre Rama 2.000 será indicado como Coordenador do ritual.
Em agosto de 2000, os Trinos decidiram que, a partir de janeiro de 2001, não haveria mais a Bênção de Pai Seta Branca nos Templos do Amanhecer, sendo substituída pela Bênção do Ministro de cada Templo, ficando de ser divulgado o novo ritual. Até lá, segue-se a seguinte lei:
Por decisão dos Trinos Presidentes Triada, a partir do dia 1o de Maio de 1999 será implantada a Bênção do Ministro nos Templos do Amanhecer, no primeiro Domingo do mês, no mesmo horário da Bênção do Pai Seta Branca no Templo Mãe, devendo ser observados os seguintes procedimentos:
1) Preparação do ritual
a) Um mestre Rama 2000 será designado pelo Presidente do Templo para coordenar o Ritual;
b) Cabe ao Mestre Presidente do Templo ou a um outro Mestre designado por ele, a abertura do Ritual;
c) A Bênção será concedida pelo Ministro do Presidente, porém nada impede que o Ministro do Adjunto de Origem ou do Sub-Coordenador se manifeste;
d) O Ministro se manifestará no Mestre Lua Padrinho do Presidente. Caso o Padrinho esteja impossibilitado de participar poderá ser escolhido outro Mestre preparado, a critério do Presidente, desde que seja RAMA 2000;
e) Para os templos cuja incorporação do Ministro for muito prolongada, o Presidente poderá deixar de sobreaviso mais 1 (um) ou 2 (dois) Mestres Lua preparados para substituir, temporariamente, o seu Padrinho ou quem estiver no seu posto, se for o caso;
f) A incorporação do Ministro deverá ser realizada no Aledá, em frente à Presença Divina;
g) O Mestre coordenador do Ritual deverá tomar as providências para que tudo esteja em ordem, antes da abertura, observados os seguintes detalhes:
I) Arrumação do Aledá, instalando microfone e colocando cadeira própria, se possível a mesma da Elevação de Espadas, ficando o Mestre Lua, no centro, de costas para a Presença Divina (devera usar Bata modelo da Iniciação Dharman-Oxinto – Suriê / Cruz de Ansanta);
II) Posicionamento, na Pira, do sal e perfume em frente à Lua e do vinho próximo ao Sol;
III) Verificar se os Mestres Lua participantes estão presentes com suas respectivas Ninfas, bem como a Corte, inclusive Samaritanas para servir sal, perfume e vinho;
IV) Organizar o posicionamento dos participantes no Ritual;
h) A equipe da Recepção organizará as filas, devendo agir com segurança não deixando Mestres furar fila e com muito bom senso, retirando pessoas muito idosas, doentes, gestantes e crianças muito pequenas e de colo, fazendo-as passarem na frente.
2) Ritual com Abertura da Corrente Mestra
a) No momento da abertura da Corrente Mestra, às 15:00 horas, na Pira, Corte, os Mestres Lua e suas respectivas Ninfas já devem estar posicionadas para preparação, à frente dos Mestres escalados no comando dos Setores de Trabalhos e Faróis da Mesa Evangélica. Os demais Médiuns devem fazer a sua preparação em frente à imagem do Pai Seta Branca, se for o caso;
b) Após a preparação, a Corte e os Mestres Lua com suas ninfas vão ao Castelo do Silêncio, Castelo do Doutrinador ou à esquerda do Radar, de acordo com as características do Templo, onde permanecem em harmonia, aguardando a abertura do Trabalho Oficial;
c) Terminada a abertura do trabalho, as Samaritanas tomam as suas posições no sal, perfume e vinho e a Corte se desloca, a partir do Radar, cantando Maynhanti, conduzindo os Mestres na seguinte Ordem:
I) Presidente do Templo;
II) Mestre Coordenador do Ritual;
III) Padrinho e Madrinha ou representantes;
IV) Mestres Lua e suas Ninfas, se for o caso;
d) Ao passarem pela Pira, os participantes do Ritual se anodizam e após tomarem o vinho vão se acomodando na parte Evangélica. O Presidente do Templo, o Coordenador do Ritual e o primeiro par de Mestres (Ajanã e Ninfa Sol), sobem no Aledá, onde o Presidente ou seu representante faz uma breve harmonização e pede a presença do Ministro, momento em que todos emitem o Hino Oficial do Amanhecer;
e) Logo após o Hino Oficial, o Presidente e o Coordenador do Ritual fazem suas emissões e cantos em frente ao Ministro e pedem a sua bênção, em seguida, a fila começa a passar, sendo servindo o sal, perfume e vinho a todos. Os Trinos Triada, Arcanos e Presidentes têm preferências tão logo se apresentem. Os dirigentes do trabalho devem se revezar e ir passando, também, com preferência, para não causar transtornos nos Setores de Trabalhos;
f) A comunicação ficará restrita aos Trino Triada, Arcanos e Presidentes. O corpo Mediúnico e pacientes receberão somente a bênção do Ministro e a palhinha (o Ministro, a seu critério, poderá dar mensagem ao Corpo Mediúnico);
g) Na hipótese de revezamento, interrompe-se a fila, todos cantam o Hino Oficial e o Presidente agradece a presença do Ministro. O Ajanã desincorpora e, após a substituição por outro par de Mestres ( Ajanã e Ninfa Sol), o Presidente pede novamente a presença do Ministro recomeça o atendimento à fila;
3) Ritual de Abertura do Trabalho Especial
a) No momento da abertura do Trabalho Especial, às 15:00 horas, na Pira, a Corte, os Mestres Lua e suas respectivas Ninfas já devem estar posicionados para preparação, à frente dos Mestres escalados no comando dos Setores de Trabalhos. Os demais Médiuns devem fazer a sua preparação em frente à imagem do Pai Seta Branca, se for o caso;
b) Terminada a preparação, as Samaritanas tomam as suas posições no sal, perfume e vinho e a Corte se desloca, a partir do Radar, cantando Maynhanti, conduzindo os Mestres na seguinte ordem:
I) Presidente do Templo;
II) Mestre Coordenador do Ritual;
III) Padrinho e Madrinha ou representantes;
IV) Mestres Lua e suas Ninfas, se for o caso;
c) Os passos seguintes são os mesmos do Ritual com abertura da Corrente Mestra.
4) Observações Gerais
a) As Missionárias devem, sempre que possível ficarem até o término do Ritual, sempre emitindo Mantras;
b) O(s) Mestre(s) Lua que for(em) incorporar o Ministro deverá(ão) usar Suriê.
Vale do Amanhecer, DF, 01 de Maio de 1999
(Assinada pelos Trinos Arakem, Sumanã e Ajarã)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Salve Deus! Comente com amor, humildade e tolerância... para enriquecer ainda mais o nosso blog.