As Esferas Coronárias trabalham, umas sobre as outras, governadas pelo Eixo Solar de nossa natureza.
Chama-se “Sistema Planetário Humano”, pela semelhança que apresenta com o Sistema Solar, em que os corpos celestes gravitam em torno do Sol. O Eixo Solar do Ser Humano é uma espiral de energias que atua de forma perpendicular sobre a cabeça do Homem. Temos assim caracterizado cada Ser Humano como um “Sistema” particularizado e individual, governado por algo específico de si mesmo – seu Eixo Solar. Esse assunto será melhor explicado quando falarmos, nos capítulos seguintes, das “origens”.
Assim como o Sistema Planetário do qual faz parte a Terra, chamado Sistema Solar, está em per-pétuo movimento – estável mas não estático – assim também o Sistema Planetário Humano se move continuamente no âmbito de sua Orbe Terrestre.
O Ser Humano, encarnado ou desencarnado, está sempre sofrendo alterações em suas esferas coronárias, uma vez que o Espírito nunca pára sua evolução. Ele (o Espírito) está sempre modificando e renovando seus instrumentos e os altera para combiná-los, conforme os mundos e suas diferentes matérias. Ele não cria essas matérias mas apenas utiliza o que já está criado.
Nós nos aprimoramos ou nos degradamos de acordo com a sintonia mental em que nos colocamos, pois somos preparados nos Planos Espirituais. Conforme o tipo de sintonia nós estabelecemos o tipo de ação, construtiva ou destrutiva, sempre ligados às nossas heranças, nossas raízes. Há Espíritos que vêm como instrumentos construtivos, outros destrutivos, conforme as linhas Cármicas e as sintonias específicas que eles produzem.
Os “mundos” de onde saímos para a Terra nos dão sua orientação e nos preparam para a tarefa na Terra, sempre no sentido da evolução. Onde quer que estejamos sentimos em Deus esta sintonia universal.
A matéria de que os Espíritos se utilizam não organiza, ela é organizada. Sua função deriva de uma modalidade de energia esparsa que é atraída conforme a função, e por isso também . Por isso os nossos elementos no plano físico chegam a ultrapassar as barreiras do Neutrôm, conforme a função e conforme a formação de nosso Sistema Planetário.
As junções ou injunções de energias que se fundem no Plexo Físico é que alimentam o Neutrôm. Este (o Neutrôm) forma uma nebulosa (uma espécie de nuvem com limites), controlada pela força da gravidade que o pressiona em toda sua periferia fazendo sua substância se dirigir para o centro da esfera.
Isso provoca um movimento circular que vai paulatinamente modificando sua forma. Esse movimento toma um sentido mais ou menos espiralado, que acompanha o movimento circular giratório denominado “Proteção de Deus”. A lei de ação e reação provoca o movimento contrário tornando a “Proteção de Deus” centrípeta e centrifuga ao mesmo tempo. O Neutrôm pulsa se contraindo e descontraindo como se fosse um coração esfereoidal.
A Força Centrípeta reúne as energias e fluidos ectoplasmáticos no Centro Coronário. A Força Centrífuga afasta e emite numa faixa horizontal, as energias conforme o comando de nosso Eixo Solar.
Mário Sassi
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Salve Deus! Comente com amor, humildade e tolerância... para enriquecer ainda mais o nosso blog.