A consciência é o mecanismo abstrato da mente, de registro do que acontece a nós mesmos e em torno de nós. Em última análise a consciência significa saber o que se passa em torno de nós e conosco ou seja, ter a capacidade de “ver” e “ouvir”. Como as outras partes do mecanismo da mente, ela tem o seu começo e cresce ou decresce conforme o seu desenvolvimento.
Sua mecânica se prende ao processo de focalização e sintonia como nas lentes óticas e nos receptores de rádio, depende de ajuste focal e luz, etc.
Ela existe em maior ou menor grau, conforme o equilíbrio de nossa mente, e na proporção da responsabilidade que assumimos perante a vida. Conforme a posição assumida assim é nossa consciência, de acordo com a concepção que fazemos de nós mesmos. Até certo ponto a consciência é apenas um problema de condicionamento, de educação.
Paulatinamente ela vai se tornando uma questão de autoeducação, e de trabalho de nossa vontade sobre nossos mecanismos de relação. Se desenvolvermos nossa capacidade de reequilíbrio constante, teremos uma consciência permanente. Equilíbrio e consciência são dois polos de nossa mente que trabalham sempre juntos.
Uma consciência equilibrada, é como um farol que ilumina tudo que chega até nós, e nos dá a justa medida das coisas para posterior elaboração da mente. Esse fato se aplica nos três planos de nossa vida, e de nosso grau de consciência ou inconsciência, dependem as constituições de nossas esferas coronárias e, por consequência, de nosso Sol Interior.
Trino Tumuchy, Mestre Mário Sassi
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