O Ser Humano é como o rio que corre tranquilamente para o mar.
Nós estamos sempre ligados ao nosso princípio e ao nosso fim, assim como o rio está sempre ligado a sua nascente e à sua foz.
Em meio do caminho recebemos os “afluentes, ou seja, as influências que nos atingem de ambos os lados, na nossa “margem esquerda” ou na “margem direita”“.
A todos os instantes de nossa vida, nós podemos estar recebendo projeções de outras mentes, correntes negativas, boas ou más notícias, ou seja, a todos os momentos nós podemos nos desequilibrar. Nem sempre nós podemos afastar as coisas que nos desequilibram, mas sempre existe a necessidade do reequilíbrio.
É verdade que os fatos inconscientes, que atingem nossa mente, tanto podem ser positivos como negativos. Essa negatividade ou positividade nem sempre é intrínseca aos fatos, mas sim à maneira como eles são absorvidos e assimilados pela mente. A conclusão que se chega desse mecanismo é que a mente é, em última análise, o campo visado, mas a responsabilidade é nossa, do nosso “eu”, de que ela seja atingida ou não.
Se alimentamos a nossa mente com maus desejos, pensamentos de ira ou de ódio, cria-se em torno dela uma atmosfera fluídica pesada, de energias de baixo teor vibratório, cheias de impurezas; se, ao contrário, a alimentarmos com aspirações nobres e pensamentos elevados, a atmosfera da mente é límpida. Conforme pois for o condicionamento da mente, assim será sua capacidade de absorver e modificar as emissões, quaisquer que sejam elas.
Sob o comando do “eu” a mente pode recompor as energias em todas as direções e reequilibrar inclusive o “Sol Interior”, feito isso ela se harmoniza no equilíbrio, estando pronta para novas tribulações.
Ao falarmos do equilíbrio, evidenciamos dois novos componentes que são as projeções e os fluidos que serão analisados nos itens subsequentes.
Trino Tumuchy, Mestre Mário Sassi
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