Para que o médium entenda a importância do uniforme, tem que atentar para os seguintes aspectos:
- As cores afetam o psiquismo das pessoas
- Os símbolos trazem a energia dos poderes que representam
- As roupas ficam impregnadas com as nossas vibrações pessoais e dos lugares que freqüentamos
O uniforme realça a individualidade, destacando o médium, o missionário, deixando de lado posição social ou econômica e aspectos como beleza e valores intelectuais.
O uniforme é impregnado com as energias dos trabalhos que participamos, facilitando assim nossa mediunização. O uniforme traz em si, através dos símbolos que contém, forças que nos protegem e auxiliam em nossa jornada missionária
Na Magia Ritualística, no entanto, como em qualquer magia, a mente é o centro poderoso do qual se originam todos os fenômenos. Se o mestre não tiver o devido respeito, o necessário entendimento do significado de seu uniforme, esta poderosa ferramenta que a Espiritualidade colocou ao nosso alcance não será nada mais do que uma roupa qualquer. O uso de fitas, morsas e capas de outros mestres deve ser evitado, a não ser em condições especialíssimas, por trazerem em si impregnações diferentes daquelas contidas no uniforme próprio do mestre.
A indumentária das ninfas traz a emanação de suas guias missionárias, espíritos angelicais, que elas representam no mundo físico. A fita ou faixa representa a cura e o conhecimento, como nos disse Pai Seta Branca. A capa do Jaguar o protege das vibrações negativas, desintegradas em trabalhos iniciáticos, destacando-se neste aspecto a Estrela Candente. O escudo é uma barreira doutrinária no caminho das forças negativas que possam atingir o mestre no comprimento de sua missão. As morsas captam as energias de nossas origens, nos trazendo mais forças e harmonia.
Nas palavras de Tia Neiva a relação do Mestre e da Ninfa com seu uniforme, com sua indumentária, assumem um aspecto mais significativo:
“Sempre que envergarem seus uniformes, suas indumentárias, devem deixar que a individualidade passe a conduzi-las. Esqueçam os problemas, as dores que perturbam a personalidade e procurem dedicar-se dando o melhor de si, levando a Lei do Auxílio onde quer que se faça necessário”
“Quantas vezes, vendo uma filha missionária, com indumentária trazida do céu, bem vestida fisicamente, porém, em seu íntimo, despida de compreensão e de qualquer esclarecimento de seu sacerdócio. Mesmo que ela tenha aprendido, fica livre a minha consciência, pois não deixei de ensinar.”
Jornal O Amanhecer - Edição Junho 1998
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