ANODAÊ ou ANODIZAÇÃO (1) trabalho de Unificação realizado na regência da Lua Cheia, isto é, quatro dias antes ou quatro dias após o dia exato da Lua Cheia, tendo, como finalidade, recarregar as energias do médium.
É um trabalho exclusivamente individual, onde todos trabalham para si mesmo. Com o passar do tempo, caiu em desuso essa nomenclatura, passando a ser denominado simplesmente como Unificação (*). Mas uma Unificação realizada sem objetivo determinado, na regência da Lua Cheia, corresponde, na realidade. a uma Anodização.
O médium faz seu Anodaê ou Anodização servindo-se do sal e do perfume.
ANODAÊ (2) é o cruzamento das forças de Anoday, a força do Sol, impregnada no sal, e Anodai, a força da Lua, impregnada no perfume, necessário a completar a preparação dos médiuns para todos os trabalhos e Sandays na Doutrina do Amanhecer.
O médium, no Templo, após fazer sua preparação na Pira, deve ir até o Castelo do Silêncio, fazer seu Anodaê, para, depois de sua concentração, estar apto para realizar qualquer trabalho que deseje ou se faça necessário.
ANODAÊ (3) É denominada ANODAÊ a festa julina, que começou a a ser realizada em julho de 2000, onde se reúnem os Adjuntos de Povo e as Falanges Missionárias em diversas barraquinhas, durante três noites – sexta, sábado e domingo - fazendo leilões e sorteios, venda de alimentos e bebidas sem álcool, de artesanato e trabalhos manuais, com a finalidade de angariar recursos para a manutenção do Templo-Mãe.
São feitas apresentações de grupos de danças e conjuntos musicais, com o povo participando alegremente, com vistas ao maior entrosamento entre a população e os médiuns da Doutrina, na qual sempre se processa imenso trabalho espiritual com todos os que comparecem à área situada logo na entrada do Vale.
Guardiões do Templo, Ministros, Cavaleiros, Princesas e Guias Missionárias se fazem presentes no plano espiritual, trabalhando especialmente aquelas pessoas que, por pertencerem a outras linhas e religiões, jamais chegariam ao nosso Templo. Comidas e bebidas são emanadas pela Espiritualidade.
Fonte: Tumarã
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