Nossos Templos estão cheios, meus irmãos e irmãs! Salve Deus!
Existem filas imensas de espíritos em busca do atendimento espiritual. Não podemos apenas pensar nas cobranças e reajustes, é hora de olhar com os olhos do espírito e compreender a quantidade de irmãozinhos em busca da oportunidade de seguirem uma nova jornada.
Chegam cansados, revoltados ou agradecidos, desiludidos ou esperançosos, mas todos carentes e, consciente ou inconscientemente, em busca da verdadeira caridade praticada em nossa Doutrina: o atendimento desprendido, sem pretensões, sem custos e realizado em prol do desconhecido.
Recém-desencarnados, amparados pelos seus Mentores, conduzidos à Mesa Evangélica para receberem os fluídos necessários e poderem partir em busca de seus verdadeiros destinos espirituais.
Irmãozinhos perdidos pelas ruas do etérico, que se ligam a pacientes de mesma sintonia vibracional e, pelas bênçãos de Deus e influência dos Mentores, chegam a nossa casa e recebem a inesperada oportunidade de encontrar-se consigo mesmo.
Cobradores de pequenas ou grandes cobranças, que tocados pela Doutrina do Doutrinador e pelo imenso amor do Apará que os recebe, decidem pelos benefícios do perdão e libertam suas vítimas.
A casa está cheia! A mesa está posta! Vamos nos libertar das mesquinharias e abandonar os julgamentos insensatos, pois nada vemos além do físico. Somente em contato com a Individualidade é que podemos vislumbrar, pressentir e vivenciar a beleza espiritual de nossa missão.
Passamos do tempo de brincar. É hora de parar de pensar nas mazelas da vida humana e dedicar-se com fervor ao acervo de Luz que nos foi confiado. Não se pode mais perder tempo, nosso tempo neste plano físico é muito curto. Aproveitemos, igual ao irmãozinho que aceita perdoar, e vamos viver verdadeiramente nossa missão, nosso destino traçado ainda nos Planos Espirituais.
O livre arbítrio é soberano, mas mais soberana deve ser nossa compreensão de tudo que nos foi confiado.
O Exílio do Jaguar – Mestre Kazagrande
Do amor surge uma nova vida e a vida cresce, desenvolve-se e se aperfeiçoa dentro do amor. Onde está o verdadeiro amor, não há trevas e nem morte, porque o amor tudo ilumina, e renova sempre a vida. O amor é sempre fonte de vida, e a vida, sempre fruto do amor. Amor e vida são duas realidades sempre unidas. São dois termos correlativos. Onde há amor, há sempre vida, e onde há vida, está sempre presente o amor.
ResponderExcluir