[Ministro%2520Puemar%255B3%255D.jpg]Salve Deus...
este blog foi criado para aqueles que cultuam a doutrina do Vale do Amanhecer, e, para aqueles que, simplesmente, querem conhecê-la... sejam bem vindos!

O Templo Puemar do Amanhecer de Pirenópolis - GOIÁS, BRASIL, está de portas abertas, todas as Quartas e Domingos a partir das 19:00hs, para atendimento de pacientes, que precisam de ajuda, dentro do seu merecimento, na humildade e no amor, pela Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo - - Lei do Auxílio e da Caridade -- para a cura espiritual. Com a graça de Deus Pai Todo Poderoso, de Pai Seta Branca e do Nosso Ministro Puemar você é, e sempre será bem vindo(a) ao nosso templo

A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Raiz

Raio ou Raiz é algo como um estado de acomodação de forças em movimento de destaque. Se formam pelos Grandes Iniciados, na Terra, e, com nosso trabalho, estamos homogeneizando a Raiz do Amanhecer.

Cada raio ou raiz tem seu próprio conceito, porque atrai sempre a mesma origem, formando uma contagem.

O Raio é uma energia bem caracterizada, emanada de um Oráculo ou de uma Cabala, com força determinada e especial para cada tipo de trabalho. Não existe Raio melhor ou maior, mas, apenas, diferenciação em suas aplicações, em sua utilização. Podem agir isoladamente ou em conjunto.

Não há condições de um médium saber quais ou o quanto de força está recebendo. Isso depende de muitos fatores. Porém, com padrão vibratório elevado, em sintonia e dentro de correta conduta doutrinária, pode ficar certo de que estará recebendo o máximo de energia que seu plexo pode suportar, para se realizar em nossa Corrente.

A raiz que nos rege, nesta Era, é o Raio de Arakém, Terceiro Sétimo de Xangô, projetado do Oráculo de Ariano.

Há cerca de trinta dois mil anos antes de Cristo, chegou à Terra um grupo de espíritos missionários originários de Capela, em busca da evolução que necessitavam para habitar naquele planeta de Luz. Apesar de sua situação de exilados de Capela, estavam plenos de Deus e da Eternidade, pois sua constituição era de pura luz e sua individualidade era conhecida apenas de Deus e dos Grandes Mestres. Para poderem cumprir sua missão, passaram a habitar corpos densos e, para operá-los, tiveram necessidade de criar corpos intermediários - as almas.

Os Capelinos (*) vieram em chalanas, desembarcando em sete pontos do nosso planeta – nos Himalaias (região atual do Tibete); na Mesopotâmia (atual Iraque); nos Hiperbóreos (atual região ártica, incluindo a Groenlândia e o Alasca), na Atlântida (atualmente submersa pelo oceano Atlântico); na Egea (civilização que foi submersa na região do mar Mediterrâneo, dando origem às ilhas gregas do mar Egeu); no Planalto Central Africano (entre o lago Vitória e nascentes do rio Congo, no Zimbabwe); e na cordilheira dos Andes (na faixa oriental da América do Sul, atuais Peru, Bolívia e Colômbia), onde foram formados portais de integração com forças cósmicas e extra-cósmicas, constituindo-se em raízes.

Nestes pontos – as sete raízes - os Capelinos foram padronizando a exploração das energias vitais com vistas à energização da Terra, enquanto utilizavam energias das usinas solares contrabalançadas pelas geradas por usinas lunares.

Cada uma das regiões ocupadas tinha seus planos evolutivos, sendo controladas suas alterações na crosta terrestre e dispondo de aparelhos específicos para os trabalhos.

Com as quedas sofridas por estes espíritos Capelinos, as raízes foram sendo perdidas pelo Homem, permanecendo em contínuo funcionamento a dos Himalaias.

Tia Neiva, missionária que foi incumbida da renovação dos espíritos Capelinos na Terra, através do estabelecimento da Doutrina do Amanhecer, com base em duas raízes – a dos Himalaias e a Andina - teve, também, que reavivar as forças adormecidas das outras cinco, preparando a humanidade para o III Milênio. Isso foi obtido no 1º de Maio de 1980, quando a Grande Consagração reuniu as sete raízes, propiciando ao Jaguar a sua verdadeira condição de trabalhador da última hora.

Fonte: Tumarã

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