O Alabá é um trabalho realizado por sete dias, no período da Lua cheia, a partir das 18 horas, tendo, como missão maior, a harmonia dos plexos dos pacientes pela concentração da força de Olorum (*) através da manipulação dos Pretos Velhos e a presença dos Cavaleiros da Luz (*), especialmente a do Lança Vermelha, da Cura Desobsessiva.
É uma emissão muito poderosa, que beneficia também mestres e ninfas que participam do trabalho, trazendo a harmonização de seus espíritos e a recuperação de seus plexos físicos.
Seu ritual consta do Livro de Leis, tendo sido escrito por Koatay 108 em 7.12.84.
No dia 30/abr/2003, foi realizada reunião de Sub-Coordenadores e Presidentes para a implantação, pelo Trino Ajarã, da 2ª Etapa da Unificação das Leis do Amanhecer, com a matéria aprovada pelo Trino Araken. A reunião foi gravada em fitas de vídeo e documentada em ata, para registrar e comprovar a veracidade das informações. Sobre o ALABÁ ficou estabelecido:
Histórico
Alabá quer dizer: “Peço licença para entrar no seu Aledá”.
Horários
Este trabalho deverá ser realizado a partir das 18h.
Corpo Mediúnico
Condição Mínima: O Mestre ou a Ninfa Sol deverá ter concluído a Centúria; o Mestre ou a Ninfa Lua deverá ter concluído a Elevação de Espadas.
Uniforme: Todos os participantes deverão estar de indumentária.
Prisioneiros: Todos podem participar deste trabalho na roupagem de prisioneiros, exceto o Comandante. Prisioneiros anotam em seus cadernos 1.000 (Mil) bônus.
Formação do Trabalho
Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que disponham de Corrente Mestra.
O Alabá deverá ser realizado na Lua Cheia, durante 7 (sete) dias (veja Calendário distribuído pela Coordenação), com o mínimo de 7 (sete) pares e sempre na contagem ímpar de pares, podendo ter a participação das Nityamas, Gregas, Mayas e Magos.
Nos dias de chuva este trabalho poderá ser realizado no Turigano ou em um local coberto, desde que não seja no interior do Templo.
Os Mestres tomarão providências para o deslocamento das cadeiras e, por conseguinte, serão responsáveis pela guarda das mesmas após a realização do trabalho.
O Grupo, no local, deverá formar uma elipse.
Ritual
O Comandante faz a sua Emissão, o Canto da Individualidade (ou o Canto do Cavaleiro Especial) e o Canto de Abertura: (…)
Em seguida o Comandante invoca a presença dos Pretos Velhos e, a seguir, nesta ordem, os poderes dos Cavaleiros das Lanças:
1) SALVE DEUS, CAVALEIRO DA LANÇA REINO CENTRAL, FORÇA ABSOLUTA QUE VEM DE DEUS PAI TODO PODEROSO!
2) SALVE DEUS, PRIMEIRO CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA, DA CURA DESOBSESSIVA DOS CEGOS, DOS MUDOS E DOS INCOMPREENDIDOS!
3) SALVE DEUS, PRIMEIRO CAVALEIRO DA LANÇA LILÁS, DA CURA DO ESPÍRITO E DO CORPO FÍSICO!
4) SALVE DEUS, PRIMEIRO CAVALEIRO DA LANÇA RÓSEA, DO AMOR INCONDICIONAL!
5) CAVALEIROS DA LUZ! EMITAM SUAS FORÇAS EM FAVOR DESTE ALABÁ, EM FAVOR DESTES IRMÃOS, ENCARNADOS E DESENCARNADOS, QUE TIVEREM A OPORTUNIDADE DE PASSAR POR AQUI. SALVE DEUS!
Enquanto os Pretos Velhos trabalham, os demais Doutrinadores fazem suas emissões e cantos, iniciando pelo lado de maior quantidade, intercalando os lados, formando uma rede magnética.
Os Mestres e Ninfas Sol emitem, fazem o Canto do Cavaleiro Especial e o Canto do Alabá. O Representante do 1º Cavaleiro da Lança Vermelha emite o Canto do Lança Vermelha: (…)
A cada paciente que se propor aos benefícios do passe, o Mestre Doutrinador(a) solicita ao mesmo que informe seu nome e idade à entidade. Em seguida o doutrinador informa o nome da entidade que se encontra incorporada no aparelho
Enquanto estiver havendo as emissões, o paciente pode tomar mais de um passe.
Encerramento
Quando o Representante do Cavaleiro da Lança Vermelha inicia a sua Emissão, os recepcionistas ou auxiliares devem providenciar para que outros pacientes não entrem na elipse.
Os pacientes que ainda se encontram na elipse, deverão ser atendidos pela entidade da fila em que se encontram e, em seguida, liberados.
Após as desincorporações, o Comandante agradece e, acompanhado pelos mestres, faz a Prece Simiromba.
Observações
Estando no Comando um Adjunto Arcanos, os Mestres e Ninfas Sol deverão registrar no final das suas emissões “...Em missão especial do Adjunto...”, caso não seja seu Adjunto Maior.
Após a abertura, os Mestres (Lanças) não devem ser molestados (em especial o Comandante e o Lança Vermelha) pois os mesmos além de estarem de honra e guarda do mentor, precisam manter a sintonia perfeita para a sustentação das emissões.
Um ou mais Mestres recepcionistas deverá ser colocado à disposição do trabalho para coordenar e prestar esclarecimentos aos pacientes.
O Comandante, além do atendimento nos locais já estabelecidos, poderá deslocar a Corte para outros locais do Vale (como é feito no Abatá).
Fonte: Tumarã
mto importante o trabalho de Alaba, como todos os outros trabalhos tbm. sou paciente e me sinto mto bem no vale.
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