No Universo em expansão, a Terra sofre, periodicamente, transformações impossíveis de serem previstas e registradas pelo processo científico.
Tais processos se manifestam em termos de ciclos, que são imperceptíveis no começo, e mais sensíveis no fim.
Tomando-se por base os ciclos de dois mil anos, definidos em termos astronômicos, podem-se registrar modificações biofísicas palpáveis.
Mas, o fenômeno não se traduz, apenas, em termos geológicos, mas, também, de uma ecologia ampla. Por exemplo, as viagens espaciais de artefatos, sejam tripulados ou não, terão que trazer alguma modificação à Terra, pois apenas parte dos fenômenos envolvidos são previsíveis e conhecidos. Por outro lado, quantos fenômenos de ordem psicológica, social ou econômica essas viagens já produziram?
O assunto é, aparentemente, vago, uma vez que não existe uma autoconsciência coletiva e seja, talvez, objeto de cuidados secretos dos cientistas. Por enquanto, o que existe de público, são as profecias, antigas e novas, do mundo espiritual.
Nessas profecias, são previstas alterações na intimidade biológica e, dentre elas, novas doenças que irão se manifestar ao longo deste milênio. A única razão de registro desse fato é que o princípio dessas doenças está, justamente, no aumento em termos de profundidade e extensão do fenômeno elitriano.
Seria, então, de bom alvitre que a Ciência começasse a volver os olhos para o fenômeno mediúnico, única forma pela qual poderia registrar os fatos estranhos à lógica científica. Assim, talvez, possibilitasse a formação de cientistas que iriam enfrentar o problema de saúde, quando sair fora da lógica atual.
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