Uma Primeira de Falange é a representante direta da Princesa Missionária que rege uma Falange. Com o crescimento interno das Falanges e, posteriormente, com a abertura de diversos Templos, tornou-se necessário ter Regentes, que representariam a Primeira da Falange.
As Regentes são missionárias que com amor, dedicação e conscientização, estão preparadas para auxiliar a Primeira na orientação da Falange, atuando em sua força decrescente.
Regente não é “quem faz a Escala”, é quem participa dela e conquista o apoio das demais irmãs, pela sua conduta, simpatia e comprometimento com a missão assumida.
Não é um “cargo” ou uma posição de destaque... É uma missão em que seu Amor, tolerância e humildade, são testadas a todo o momento. Devendo obter como resposta à conduta impecável frente suas irmãs e o Adjunto que lhe ofertou a missão.
A Regente é a que mais trabalha! Conquista por mérito e jamais por “politicagem”. Não importa sua condição material, pois pelo carisma é que elabora eventos e se faz responsável pela manutenção da Falange com seus pequenos gastos, supridos pela união que cativa em torno da missão.
Nunca se ilude com posições e deferências, pois sabe que o real valor não está visível aos olhos físicos. Procura sempre o Presidente do Templo para tê-lo como referencial, ou, com o crescimento numérico de participantes, solicita um Adjunto de Apoio para abrir as reuniões e auxiliar no planejamento doutrinário.
Nas reuniões de Escala oferece equitativamente todas as oportunidades a quem esteja disposta a assumi-las. Não tem preferências, pois todas são suas irmãs. Para ela resta a Escala que não puder ser preenchida, pois já tem o compromisso de estar presente em todos os trabalhos em que a Falange esteja sendo necessária (salvo por impedimento real).
Recordando, a Primeira tem o “status” de Adjunto de Povo. É a representante de “nossas Ministras”, com todas as regalias, compromissos e principalmente responsabilidades de qualquer Arcano de Raiz.
A Regente é sua representante, e, portanto, com as mesmas diretivas de compromisso total com a Humildade, Amor e Tolerância, acolhendo, no caso de um Templo do Amanhecer, seu “povo” e tratando-o de acordo com a Lei do Adjunto.
Tirania, soberba, poder temporal e vaidade, não fazem parte da vida de qualquer missionária, e jamais podem estar no coração de uma Regente.
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