[Ministro%2520Puemar%255B3%255D.jpg]Salve Deus...
este blog foi criado para aqueles que cultuam a doutrina do Vale do Amanhecer, e, para aqueles que, simplesmente, querem conhecê-la... sejam bem vindos!

O Templo Puemar do Amanhecer de Pirenópolis - GOIÁS, BRASIL, está de portas abertas, todas as Quartas e Domingos a partir das 19:00hs, para atendimento de pacientes, que precisam de ajuda, dentro do seu merecimento, na humildade e no amor, pela Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo - - Lei do Auxílio e da Caridade -- para a cura espiritual. Com a graça de Deus Pai Todo Poderoso, de Pai Seta Branca e do Nosso Ministro Puemar você é, e sempre será bem vindo(a) ao nosso templo

A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Amarna - A cidade do sol

Amarna

Amarna é o nome moderno para a cidade construída por Akhenaton, um faraó da 18 ª dinastia do Egito antigo. Em termos modernos, que coloca o seu reinado por volta de 1350 aC (1353-1336 aC, Freed, 1999: 13).

Akhetaton, atual Tel El Amarna, foi a cidade construída para ser a nova capital do Antigo Egito, no quarto ano do reinado do faraó Amenhotep IV. Resolvendo abandonar a capital Tebas, construiu a nova capital Akhet-Aton, que significa "Horizonte de Aton".

 

Akhenaton escolhe para a construção de sua nova capital um local nunca antes ocupado, localizado na margem direita do Nilo, no médio Egito, em frente à cidade de Hermópolis (Khmounou) cidade do deus Thot.

 

Aproveitou um vasto anfiteatro natural existente numa planície, entre o rio e as montanhas. Delimitou a área da nova cidade com quatorze estelas demarcatória, atual fontes para o estudo dos principais acontecimentos ocorridos durante seu reinado. Ampliada durante os 12 anos que seguiram à sua fundação, foi abandonada depois da morte do rei. Estima-se que cerca de 20 000 pessoas chegaram a morar lá.

 

Os primeiros estudos: Em 1714 o sacerdote jesuíta francês Claude Sicard descreve a primeira estela demarcatória conhecida; entre 1798/99 os membros da expedição de Napoleão elaboram o primeiro mapa de Amarna. Entre 1830 e 1833, Robert Hay com sua equipe, realiza o levantamento das tumbas já abertas, complementado com o estudo de outras ainda desconhecidas. Em 1840, o arqueólogo Prisse d’Avennes reproduziu as tumbas localizadas no lado norte. 1842 foi o ano de uma grande expedição originária da Prússia, coordenada por Richard Lepsius, discípulo de Campollion. E assim, nos anos de 1843 e 1845, visitaram Amarna, quando realizaram um extenso levantamento da cidade.

 

Entretanto, foi no ano de 1887 que um achado fortuito chamou atenção para a cidade. Foram descobertas cerca de 300 tabuinhas de argila contendo textos escritos em cuneiforme, trazendo à luz a correspondência diplomática do rei Akhenaton, conhecidas como "As cartas de Amarna".

 

Fonte: www.akhenatonjh.com.br.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Salve Deus! Comente com amor, humildade e tolerância... para enriquecer ainda mais o nosso blog.