Vale do Amanhecer – DF. 30 de outubro de 1977
DA CENTÚRIA À MÃE EM CRISTO
Salve Deus!
Hoje, Senhora,
Voltamos por instantes ao passado, homens perdidos na procura do encontro. Por que?
Era o reflexo de cada semblante, energias vagando, quais cegos carentes de um guia, tempo de superstições, de medo do azar e do temor pela sorte. Tempo de espaço, de dor pelos cantos, de passos incertos sob a fraqueza em prantos.
Quantas dúvidas, no silêncio da igreja da esquina, no copo da branca, nos selos dos maços, desperdícios, fugas... Mas, este mundo foi ontem.
Hoje, Mãe!
Aqui, homens conscientes, junção de sua obra, pelos Céus denominados: Adjunto do Jaguar... Oráculo do Amanhecer.
Resultado de suas lutas, seu suor, suas lágrimas, sua alegria. Constante lição, pois, em todos os instantes, preservando a Fé. Nós temos certeza que é o maior presente a ser-lhe oferecido neste momento.
No tanto que nos traz, refletir de nós, o desejo de caminhar constante dentro do iluminar das avenidas de nosso sol interior empregando passo a passo nossas forças nos raios da Lei de Auxílio, a seu exemplo, a missão do sacerdócio.
Agora, Mãe!
Na presença, simples rosas, e mais esta humilde lembrança da centúria, para que cada instante do dia ou da noite, na presença de sombras ou em abraços com a luz se lembre que existem tantos quantos de nós que amam.
Mãe, em uma só voz,
Deus lhe pague.
CENTURIÕES
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