FISIOLOGIA DO MÉDIUM
Biologicamente, a base física da mediunidade é uma energia sutil, comum a todos os seres humanos, verificável, também, em animais e vegetais.
Ela tem uma correlação íntima com a circulação e o sistema nervoso. Basicamente, indica uma produção molecular do sangue ativa no organismo, que se transforma em energia.
Flui através dos plexos nervosos e extravasa pelas aberturas do corpo, inclusive pelos poros. Ao ser registrada como uma substância, foi denominada por Richet e outros de ectoplasma. Como linguagem comum do espiritismo, é chamada, simplesmente, de fluído.
Esse fluído atua como veículo de ligação entre as três gamas vibratórias do ser humano: os órgãos, os plexos e os chakras. Os chakras equivalem, basicamente, aos plexos, e são como centros nervosos do corpo invisível, também chamado fluídico e etérico.
Os estímulos psicofísicos se fazem entre o sistema nervoso vegetativo e o cérebro/espinhal. Os estímulos espirituais são recebidos através dos chakras e transmitidos aos plexos, que atuam como redistribuidores, e vice-versa.
Esse fato tem muitas implicações, mas podemos afirmar que o desenvolvimento mediúnico é, em última análise, a conscientização, na mente cerebral, do funcionamento dos chakras e seu controle volitivo.
Conforme o chakra que se comunica, será o tipo de fenômeno mediúnico que se realiza. Chakras correspondem a plexos e estes a órgãos. As posições desses órgãos, no corpo físico, determinam o tipo de mediunidade.
O chakra frontal, por exemplo, corresponde ao plexo cardíaco, cavernoso e outros. Esses energizam o sistema glandular da cabeça, dos olhos, dos ouvidos, do nariz, etc. As mediunidades que daí resultam são a vidência, a audiência, a olfação, etc.
Continua… PREPARAÇÃO DOS MÉDIUNS – O CARMA
FONTE: No Limiar do Terceiro Milênio
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