[Ministro%2520Puemar%255B3%255D.jpg]Salve Deus...
este blog foi criado para aqueles que cultuam a doutrina do Vale do Amanhecer, e, para aqueles que, simplesmente, querem conhecê-la... sejam bem vindos!

O Templo Puemar do Amanhecer de Pirenópolis - GOIÁS, BRASIL, está de portas abertas, todas as Quartas e Domingos a partir das 19:00hs, para atendimento de pacientes, que precisam de ajuda, dentro do seu merecimento, na humildade e no amor, pela Lei de Nosso Senhor Jesus Cristo - - Lei do Auxílio e da Caridade -- para a cura espiritual. Com a graça de Deus Pai Todo Poderoso, de Pai Seta Branca e do Nosso Ministro Puemar você é, e sempre será bem vindo(a) ao nosso templo

A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A Vida Fora do Mundo Físico, parte 8

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MISSÃO

Todo espírito que encarna na Terra tem um programa a cumprir, mas nem todos os espíritos têm missão.

Na hierarquia sideral, existem todas as categorias de espíritos e infinitos graus de evolução. A Terra é uma complexa universidade, com toda categoria de alunos. Uns vêm, apenas, completar o curso, outros vêm para um aperfeiçoamento, outros para fazer um curso completo.

A missão se relaciona diretamente com o tipo de programa que o espírito tem de cumprir. Se ele se atém somente ao seu âmbito, seus problemas pessoais, sua faixa é essencialmente cármica. Mas se, além da sua faixa cármica, ele se compromete a evoluir, cuidar de outros espíritos e ajudá-los, nesse caso ele tem missão a cumprir.

Quanto maior é a missão, assim é a faixa cármica do espírito. Esse fato suscita uma questão de magna importância: então, por que os missionários sofrem tanto? Por que Jesus sofreu? E os apóstolos, os seguidores de Jesus, os mártires, por que são sempre ligados a uma idéia de sofrimento?

A resposta a essa questão reside em dois pontos básicos: a diferença entre dor e sofrimento, em primeiro lugar; e as diferenças da tônica magnética dos seres humanos, em termo de corpo, alma e espírito.

A Fisiologia e a Psicologia nos dão uma idéia nítida com referência à dor. Ela é registrada no sistema nervoso consciente, existindo, portanto, uma consciência da dor. Quando se anestesia um paciente para uma operação, o medicamento paralisa os nervos receptores da região a ser operada (ou o conjunto, numa anestesia geral), na proporção direta da dor a ser sentida. Esta, porém, varia de paciente a paciente, e o médico procura, sempre, evitar o excesso de anestésico. Esse fato pode ser observado, com mais simplicidade, no dentista. Ele aplica certa quantidade de anestésico e começa a extração. Se o paciente reclama, ele aplica mais anestésico. Isso prova maior ou menor sensibilidade à dor, e esse fato é, na maioria das vezes, psicológico. Pessoas existem que chegam a dispensar o analgésico, embora isso raramente aconteça.

Existe, então, um estado psicológico de sentir mais ou menos dor, facilmente comprovável na hipnose médica. Uns sofrem mais e outros sofrem menos, com a mesma dor.

Os missionários têm tantas dores ou mais do que os que não têm missão a cumprir, porém, sofrem menos. Isso porque seu campo consciencional está mais ocupado com os objetivos de sua missão e, assim, ele não tem tempo para dimensionar sua dor.

A dor psicológica, a chamada dor moral, segue a mesma fisiologia.

Isso se prende ao segundo fator, à tônica predominante no ser encarnado. Se ele não tem missão a cumprir, sua consciência está sempre ocupada com os problemas do seu corpo ou da sua alma. Mas, se ele tem missão, a voz do seu espírito é mais forte e ele não tem tempo de se ocupar da sua personalidade, do seu ego. Daí resulta que podemos situar a questão em termos de maior ou menor egoísmo.

Para uma pessoa conservar um corpo atlético, em boa forma muscular permanente, ela é obrigada a exercícios e cuidados que ocupam boa parte do seu mecanismo consciente. Sua preocupação com o corpo, assim constante, dá a ela uma tônica física.

Um intelectual, um erudito, um cientista ou uma pessoa que dependa do intelecto para sua trajetória planetária, tem sua consciência predominante no fator intelectual. O seu campo consciencional é sempre ocupado como os problemas psicológicos. Sua tônica é a psíquica, sua vida é centralizada na sua alma.

Um missionário, um ser humano cujo espírito se comprometeu a fazer algo por alguém, vive preocupado em sintonizar seu espírito. Seu campo consciencional se expande em termos espaciais, em captar as nuanças de sua missão e os percalços da vivência, geralmente contraditória, com as coisas mais simples da vida. Corpo, alma e espírito, cada um demandando do eu a satisfação de suas necessidades, exigem decisões a cada momento, que são tomadas conforme a tônica predominante naquela vida.

O símbolo mais antigo da Humanidade é a cruz, e ela exprime, com fidelidade, os três estados. A haste inferior é o Homem físico, com seu atavismo, o suporte material da vida; os braços horizontais representam a alma, os mecanismos psicológicos, o negativo e o positivo, o branco e o preto, o eterno dualismo em que se debate a mente concreta; a haste superior representa o espírito, a antena do transcendente.

Antes da consolidação do ser humano no planeta, quando o Céu se confundia com a Terra, talvez nos tempos da Lemúria, a cruz tinha quatro braços, iguais e simétricos. Quem tem olhos para ver...

Missão, pois, é viver em função do espírito e com os olhos no transcendente. É “amar ao próximo como a si mesmo...”

Continua… PREPARAÇÃO DOS MÉDIUNS - FISIOLOGIA DO MÉDIUM

FONTE: No Limiar do Terceiro Milênio

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