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A doutrina do Amanhecer não tem “desenvolvimento a distância” ou “desenvolvimento on line”. Os conhecimentos e técnicas mediúnicas devem ser adquiridos gradativamente conforme a trajetória de cada médium em seu desenvolvimento dentro dos Templos. A pretensão deste blog é apenas disponibilizar aos mestres e ninfas, o acervo doutrinário,  com mais facilidade.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Os Devas

396398_178743858892288_121989067901101_222607_455963219_nOs Devas poderiam ser enquadrados como Anjos, mas são eles os responsáveis pelos seres elementais e por consequência os quatro reinos, Terra, Ar, Água e Fogo.


Os seres chamados “Devas” pelos hindus, são denominados anjos pelos demais, e também filhos de Deus. Pertencem a uma evolução diferente da que rege a humanidade, uma evolução na qual podem ser vistos como um reino logo acima da humanidade.


Jamais serão humanos, porque a maioria deles já está além desse estágio, mas há alguns, entre eles, que foram humanos no passado.

 

Os corpos dos Devas são mais fluídicos do que os dos homens, sendo a textura da aura, por assim dizer, mais frouxa. São capazes de expansão e contração muitíssimo maiores e têm certa qualidade ígnea que os torna nitidamente distinguíveis do ser humano comum.


A forma dentro da aura de um Deva, que é sempre aproximadamente uma forma humana, é muito menos definida do que a do homem: o Deva vive mais na circunferência, mais em toda a sua aura do que o homem.

 

Os Devas aparecem habitualmente, como seres humanos de tamanho gigantesco. Têm uma linguagem colorida, que não pode ser provavelmente definida como a nossa linguagem, embora sob certos aspetos seja mais expressiva.


Os Devas estão, quase, sempre, à mão e dispostos a expor e a exemplificar assuntos, ao longo de sua própria linha, para qualquer ser humano suficientemente desenvolvido para apreciá-los.


Embora relacionados com a terra, os Devas evoluem através de um grande sistema de sete cadeias, sendo o todo dos nossos sete mundos como um só mundo para eles. Muito poucos, entre os da nossa humanidade, alcançaram o nível do qual é possível reunir-se à evolução dos Devas. A maioria dos recrutas do reino Deva tem vindo de outras humanidades do sistema solar, umas inferiores e outras superiores à nossa.


O objetivo da evolução dévica é elevar sua fileira mais avançada a um nível muito mais alto do que o pretendido pela humanidade em período igual.


As três grandes divisões inferiores dos devas são:

 

1) Kamadevas, cujo corpo inferior é o astral;

2) Rupadevas, cujo corpo inferior é o mental inferior;

3) Arupadevas, cujo corpo inferior é o mental superior, ou causal.


A manifestação dos Rupadevas e Arupadevas no plano astral é, pelo menos, tão rara como para uma entidade astral é a sua materialização no plano físico.
Acima destas classes, há quatro outras grandes divisões, e acima e além do reino dévico estão as grandes hostes dos Espíritos Planetários.


Certas evocações mágicas podem atrair-lhes a atenção, mas a única vontade humana que pode dominar a deles é a de uma certa elevada classe de Adeptos.

Em regra, parecem pouco conscientes de nosso mundo físico, embora um deles possa ocasionalmente prestar-lhe assistência, mais ou menos como o faríamos quando em auxilio de um animal. Compreendem, entretanto que, no presente estágio, qualquer interferência com os assuntos humanos tende a produzir mais mal do que bem.


É desejável que se mencione, aqui, os quatro Devarajas, embora eles não pertençam, estritamente falando, a qualquer das nossas classes.
Esses quatro passaram por uma evolução que, certamente, em nada corresponde à da nossa humanidade.

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