Nesta pequena palavra podemos defi nir a chegada de Pai Seta Branca para Mamãe. Sua primeira aparição, na roupagem de “um Grande Cacique”, foi descrita por uma luz intensa que chegava a ofuscar seus olhos.
Seta Branca acima de tudo Pai, nos trouxe de volta a segurança, a confiança em um futuro melhor. A certeza de estarmos no caminho certo.
Sua voz, segura e tênue. Um sotaque que soava como uma melodia e que sempre se fazia compreendido por nossos corações.
Mamãe, mesmo ainda sem despertar seu conhecimento transcendental, sentiu com sua chegada que realmente estava destinada a uma missão superior. Aquele Espírito emanava luz.
Não apenas a luz que nossos olhos físicos vêem, mas a luz que nossa alma sente, que acalma nossas turbulências materiais, que nos invade e sacia nossa sede de paz.
Pai Seta Branca, Paz Seta Branca. Sua chegada era sempre esperada com alegria. Trazia as mensagens que nos harmonizavam, a força que precisávamos e o conhecimento que nos faltava.
Ainda hoje só consigo definir Pai Seta Branca como Mamãe definiu pela primeira vez: LUZ!
Carmem Lúcia Zelaya - Dezembro de 1997
Fonte: O Centurião – página 36
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