Com certeza, nos momentos em que perdemos nossa sintonia nos Trabalhos e Rituais, nos colocamos a mercê de forças esparsas. Ideal para desperdiçarmos energias valiosas para a Espiritualidade e para nós mesmos, para nossa Evolução.
Um dos maiores malefícios que assola nossa tribo é a fofoca! Imagino como seja triste para nossos mentores observar seus tutelados desperdiçando valiosas energias, que poderiam ser empregadas em favor da cura desobsessiva dos necessitados, jorrando para a alimentação de correntes negativas e vibrações de egoísmo, inveja e recalque.
Para iniciar uma fofoca, além do “fofoqueiro de plantão”, falador nato, desprovido de bondade em seu coração, é necessário ao menos um receptor para seus mexericos, suposições e venenos.
Este receptor, por vezes desavisado e com certeza despreparado, completa a interligação, formando uma corrente que a ninguém irá beneficiar.
Falar de coisas que não se pode resolver, da conduta de outros irmãos e da inveja dissimulada em boa vontade, é o mote principal do início destas tristes correntes.
Uma receita simples, muitas vezes já distribuída pela internet, e que a maioria já conhece sem dar a devida atenção, é uma forma de destruir quase todos os tipos de maledicência, perversidade, falta de humildade e síndrome de “sabe-tudo”.
Verdade? - Está absolutamente certo que o quê vai contar (ou ouvir) é verdadeiro?
Bondade? – Vai falar algo bom? Vai fazer algum bem, para alguém, falar (ou ouvir) isso?
Utilidade? – Vai me servir para alguma coisa contar (ou ouvir) isso? Se o quê deseja dizer-me não é verdade, nem bom e nem tão pouco me será útil, qual o meu interesse em saber?
Nada mais a acrescentar...
Fonte: O Exílio do Jaguar – Mestre Kazagrande
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