"E para que sejamos vivos ao lado de Jesus, temos que respeitá-Lo em todos os sentidos e, no sentido religioso, temos que respeitar as tradições, porque a religião exige o bom propósito moral e social. Assim, a única maneira que podemos dizer é: vivemos num mundo onde as razões se encontram. No descortinar da minha mediunidade, minha instrutora - Mãe Yara - não me deixou cair no plano de muitos, e me advertia a toda hora. Eu podia sofrer, mas Mãe Yara e Pai João não me deixavam sem aquelas reprimendas. Não tinha importância que eu sofresse, desde que minha obra seguisse seu curso normal e eu fosse verdadeira.
Cuidado, filho! Lembro-me de uma vez que, ali nas imediações do IAPI, curei uma mulher que também sangrava muito e, ao chegar em casa, eu comecei a falar para uma porção de motoristas sobre o que fizera, quando Pai João de Enoque chegou ao meu ouvido e me alertou: “Fia, cuidado! Estás conversando muito... Próxima de você tem outra mulher com um problema semelhante e, talvez, você não a possa curar... Essa não é a sua especialidade. Sua especialidade ainda é a Doutrina, e não lhe foi entregue ainda um Mestre!” Isso aconteceu em 1959.”
![[Ministro%2520Puemar%255B3%255D.jpg]](http://lh3.ggpht.com/-nmAg2vxkuJk/T0epwJWLnzI/AAAAAAAAAzE/LdRiTbN0lR0/s200/Ministro%252520Puemar%25255B3%25255D.jpg)
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