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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Como Era a Pessoa de Jesus

clip_image001Observação 1

A descrição abaixo foi traduzida de uma carta de Públius Lentulus a César Augusto, Imperador de Roma.

Públius Lentulus foi predecessor de Pôncio Pilatos como governador da Judéia, na época em que Jesus Cristo iniciou seu ministério.

O texto original encontra-se na biblioteca do Vaticano.

Comprovada sua autenticidade (pelos doutores da Igreja Católica- referendados pelo Papa), tornou-se, fora da Bíblia, o documento mais importante sobre a pessoa do Senhor Jesus.

Observação 2

Sabemos também que após a crucificação de Cristo, Públius Lentulus tornou-se seu seguidor e, juntamente com sua filha Lívia, levava a palavra de Deus aos povos da época.

Cabe lembrar ainda que Públio em sua última encarnação foi o padre Manoel da Nóbrega que rezou a primeira missa no Brasil. Depois disso o conhecemos como Emmanuel, guia espiritual de Chico Xavier, naquela época, Lívia, sua filha.

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"A gravura acima de Jesus, pintada pelo próprio Públios Lentulus"

Do governador da Judéia, Públius Lentulus, ao César Romano:

- Soube, ó César, que desejavas informações acerca desse homem virtuoso que se chama Jesus, que o povo considera um profeta, e seus discípulos, o filho de Deus, criador do céu e da terra.

Com efeito, César, todos os dias se ouve contar dele coisas maravilhosas.

Numa palavra, ele ressuscita os mortos e cura os enfermos. É um homem de estatura regular, em cuja fisionomia se reflete tal doçura e tal dignidade que a gente se sente obrigado a amá-lo e a temê-lo ao mesmo tempo.

A sua cabeleira tem até as orelhas, a cor das nozes maduras e, daí aos ombros tingem-se de um louro claro e brilhante; divide-se uma risca ao meio, á moda nazarena.A sua barba, da mesma cor da cabeleira, e encaracolada, não longa e também repartida ao meio. Os seus olhos severos têm o brilho de um raio de sol; ninguém o pode olhar em face.

Quando ele acusa ou verbera, inspira o temor, mas logo se põe a chorar. Até nos rigores é afável e benévolo. Diz-se que nunca ninguém o viu rir, mas muitas vezes foi visto chorando.

As suas mãos são belas como seus braços, toda gente acha sua conversação agradável e sedutora.

Não é visto amiúde em público e, quando aparece, apresenta-se modestissimamente vestido.

O seu porte é muito distinto. É belo. Sua mãe, aliás, é a mais bela das mulheres que já se viu neste país.

Se o queres conhecer, ó César, como uma vez me escreveste, repete a tua ordem e eu te o mandarei.

Se bem que nunca houvesse estudado, esse homem conhece todas as ciências.

Anda descalço e de cabeça descoberta. Muitos riem, quando ao longe o enxergam; desde que, porém, se encontram face a face com ele, tremem e admiram-no.

Dizem os hebreus que nunca viram um homem semelhante, nem doutrinas iguais às suas. Muitos crêem que ele seja Deus, outros afirmam que é teu inimigo, ó César.

Diz-se ainda que ele nunca desgostou ninguém, antes se esforça para fazer toda gente venturosa.

Autor Desconhecido

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